A partir desta terça-feira (27), as equipes de Abordagem
Social serão dobradas no período da madrugada.
A equipe de Abordagem Social
da administração municipal de Poços de Caldas, município do Sul de Minas Gerais,
que atende as pessoas em situação de rua, vai intensificar ainda mais o serviço
de busca ativa nesta semana, quando o Instituto Nacional de Meteorologia
(Inmet) divulgou Alerta Laranja para a queda de temperaturas na região.
A partir desta terça-feira, 27,
as equipes de Abordagem Social serão dobradas no período da madrugada e o
contato com outros serviços que trabalham em ronda, como Guarda Municipal e PM,
será intensificado, para que as pessoas identificadas sejam abordadas e
acolhidas com a máxima agilidade.
A operação de inverno foi
iniciada em junho, com a chegada do frio na cidade. A partir daí, a Secretaria
Municipal de Promoção Social intensificou o trabalho de abordagem e busca ativa
da população em situação de rua. A meta é que todas as pessoas sejam
encaminhadas aos abrigos institucionais, pelo menos durante a noite, período em
que o frio é mais intenso.
Abordagem
O Serviço de Abordagem
Social é o responsável pelo atendimento da população em situação de rua e
funciona 24 horas por dia. As equipes abordam as pessoas nas ruas, na tentativa
de convencê-las a aceitar o acolhimento. Quando a resposta é positiva, a pessoa
em situação de rua é levada a um dos abrigos institucionais parceiros da
Secretaria Municipal de Promoção Social, onde é possível contar com
higienização, alimentação, roupas e local adequado para dormir.
Serviço de Abordagem Social é o
responsável pelo atendimento da
população em situação de rua e
funciona 24 horas por dia
“A adesão tem sido positiva
até pelo frio intenso que tem feito na cidade”, informa o secretário municipal
de Promoção Social, Carlos Eduardo Almeida.
Ele ressalta que a
orientação para a população em geral é sempre acionar o serviço de Abordagem
Social pelos telefones 156 e 3697-2645. “É importante enfatizar que doações de
agasalhos e cobertores devem ser feitas aos serviços de acolhimento e campanhas
do agasalho e não diretamente às pessoas porque isso incentiva a permanência
nas ruas”, afirma.
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