quarta-feira, 19 de junho de 2019

SANTO BEER COMEÇA NA QUINTA E RENDA SERÁ EM PROL DA SANTA CASA

Quatro dias de programação intensa, com 11 cervejarias artesanais, shows de rock, praça de alimentação e prevenção ao risco de acidentes
A partir desta quinta-feira, 20, o Parque José Affonso Junqueira, na área central de Poços de Caldas, município do Sul de Minas Gerais, será cenário para a realização do 1º Festival Nacional de Cervejas Artesanais Santo Beer. O evento, que está sendo realizado pela Valente Produções, se estende ao longo de todo o feriado prolongado com vasta programação que inclui gastronomia e muito rock.
De acordo com os organizadores, toda a renda aferida durante os quatro dias desta primeira edição do Festival de Cervejas Artesanais será revertida em prol do Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas e o evento vai reunir 11 cervejarias, além de 12 atrações musicais que se apresentarão no palco montado atrás do Palace Hotel.
Dentro da programação de shows, o mais esperado acontece logo na noite de abertura do evento. Às 21h, encerrando o primeiro dia do Festival, o roqueiro Supla canta grandes sucessos do rock e apresenta músicas de seu novo álbum “Ilegal”. Mas, além do “Papito”, outras grandes bandas do cenário nacional estão programadas para agitar essa primeira noite solidariedade. A “Heartbreaker”, que é um tributo ao Led Zeppelin; “Skin And Bones”, banda cover do Foo Fighters; e, “Rising Power”, respeitável cover da banda AC/DC. Além deles, grandes artistas da cidade também sobem ao palco ao longo do evento, como “Moe”, “Opera Rock”, “Miaral”, “Rock Doctors”, entre outros.
O 1º Festival de Cervejas Artesanais conta com praça de alimentação e espaço kids, além da realização de concurso dos chamados "paneleiros" (como são conhecidos os produtores caseiros) e presença das cervejarias Leuven, Campinas, Gonçalves, Gorillaz, Montana, Dama, Furst, Passo Preto, Senhorita, Bones e Berggren.
Também durante os quatro dias do Festival, equipes do Hospital da Santa Casa estarão desenvolvendo uma campanha de conscientização sobre os perigos da mistura do álcool e direção.
Agenda de Shows
Quinta-feira – 20/06
16h30 – Moe e os agricultores
18h30 – Catraca (Sorocaba-SP)
21h00 – Supla
Sexta-feira – 21/06
19h – All Mind Project
20h – Opera Rock
21h30 – Heartbreaker (cover Led Zeppelin – Americana-SP)
Sábado – 22/06
18h – Zaion
19h30 – Miaral
21h – Skin And bones (cover Foo fighters – São Paulo-SP)
Domingo – 23/06
16h – Rock Doctors
19h – Rising Power (cover AC/DC – São Paulo-SP)
Fonte: Assessoria Imprensa Santa Casa

SUDESTE TEM 1º CONCURSO DE QUEIJO DE LEITE DE CABRA E OVELHA

Evento será realizado em Coronel Pacheco, dentro da 17ª Cabra Fest, e prazo para inscrições termina no próximo dia 286
Já comeu queijo de cabra? E de ovelha? Se não comeu ainda, você vai ter a oportunidade de conhecer os diversos tipos produzidos no Sudeste brasileiro, com posição de destaque para Minas Gerais.
Para estimular a produção e a constante melhoria dos queijos, buscando sua valorização e abertura de mercados consumidores, será realizado, no dia 6 de julho, o 1º Concurso de Queijo de Cabra e Ovelha da Região Sudeste. O evento faz parte da programação da 17ª Cabra Fest, que acontece de 05 a 07 de julho em Coronel Pacheco, na Zona da Mata mineira.
O concurso está dividido em duas categorias. A primeira é de cabra, com as premiações queijo fresco, queijo temperado massa lática, queijo não temperado massa láctea, maturação até 30 dias, maturação acima de 30 dias e outros, a exemplo de mofo e minerais. Já a categoria ovelha terá premiações para queijo fresco massa mole, queijo maturado – 30 a 90 dias de massa prensada –, massa temperada e outros, a exemplo de mofo e minerais.
O concurso é destinado aos estados do Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo), onde a Associação dos Produtores de Caprinos e Ovinos de Minas Gerais (Accomig/Caprileite) realiza o controle leiteiro oficial do Capragene®, Programa de Melhoramento Genético de Caprinos Leiteiros da Embrapa. Para participar do concurso, é necessário que o produto possua pelo menos um dos selos de inspeção, municipal, estadual ou federal (SIM, SIE ou SIF).
A comissão julgadora é formada por técnicos, especialistas do setor, chefs, jornalistas e grandes referências da gastronomia. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 28 de junho.
O evento é uma realização da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Minas Gerais (Caprileite/Accomig) em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), Embrapa, Prefeitura Municipal de Coronel Pacheco e Associação dos Criadores de Cabras Leiteiras da Zona da Mata Mineira (Caprima).
Cabra Fest
A Cabra Fest está em sua 17ª edição, e é a mais tradicional festa da cabra leiteira do estado. O evento foi criado para promover a produção de caprinos e derivados, além de mostrar o potencial do segmento na região.
Ainda dentro da festa será realizado, no dia 5 de julho, o 16º Workshop “Produção de Caprinos na Região da Mata Atlântica”, que reúne, anualmente, os segmentos da cadeia produtiva e conta com palestrantes de destaque do setor no Brasil e no exterior. O evento é voltado para técnicos ligados às ciências agrárias, professores, pesquisadores, estudantes e produtores, especialmente das áreas de caprinocultura e ovinocultura leiteira.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link http://bit.ly/2I9dOpc. O workshop será transmitido ao vivo pelo Repileite (www.repileite.com.br).
Maiores informações podem ser obtidas diretamente na Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou pelos telefones (31) 3915-8552 ou (31) 3915-8553.
Foto: Divulgação/Seapa
Fonte: Central de Imprensa Governo de Minas

DIETA DE ALTO CONCENTRADO É ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE CAPRINOS E OVINOS

A DAC pode promover ganho de peso rápido em categorias de ciclo de produção curto
Dietas de Alto Concentrado (DAC) são alternativas de nutrição animal que podem trazer benefícios para alguns objetivos na produção de caprinos e ovinos. Usadas principalmente em sistemas de produção intensiva, como o confinamento, essa estratégia pode colaborar com melhores resultados na produção de carne, leite e no alcance de indicadores zootécnicos, como ganho de peso. Mas há necessidade de orientação para que essa alternativa, usada de forma inadequada, não traga prejuízos, como doenças que podem até causar a morte de animais.
“A Dieta de Alto Concentrado pode trazer benefício, como permitir alto desempenho e ganho de peso rápido em categorias com ciclo de produção mais curto, como os cordeiros em confinamento para terminação [engorda para posterior abate]. Mas há um mito de que esse tipo de dieta pode ser uma ‘solução mágica’ para substituir a forragem, que é escassa em certas épocas do ano em regiões como o Semiárido”, alerta o médico-veterinário Marcos Cláudio Rogério, pesquisador de nutrição animal da Embrapa Caprinos e Ovinos (CE).
O pesquisador é um dos autores da publicação “Dietas de alto concentrado para ovinos de corte: Potencialidades e limitações”, que traz esclarecimentos sobre o uso dessa dieta para ovinos de corte. Segundo Rogério, o documento surgiu para atender a demandas e dúvidas de produtores e técnicos, como subsídio para que eles possam utilizar de forma adequada as dietas com altos níveis de alimento concentrado, aproveitando o potencial sem trazer riscos para os rebanhos.
Quando é respeitada uma proporção mínima de alimento volumoso (vindo de fontes como as plantas forrageiras, no pasto ou em formas de conservação como silagem e feno), utilizada para ciclos curtos de produção e observado um período de adaptação, as DACs podem trazer bons resultados para sistemas de produção de ovinos de corte ou caprinos leiteiros. Entre eles, melhor eficiência na produção de leite ou de carne ovina com melhor qualidade. Isso porque o alimento concentrado fornece energia e proteína necessárias para as exigências nutricionais de rebanhos de onde se esperam índices mais elevados de produtividade.
Ampliação do Potencial Produtivo
A publicação cita um experimento realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) com cordeiros mestiços das raças Dorper (especializada para ganho de peso) e Santa Inês (raça mais rústica e localmente adaptada a condições do Semiárido). O estudo mostrou que, com diferentes proporções de concentrado na dieta total (70% a 100%), os animais apresentaram ganhos de peso diário de 120 a 232 gramas. Outros testes com diferentes raças também apresentaram ganhos de desempenho no peso e rendimentos na carcaça dos animais, gerando potencial para uma carne de melhor qualidade.
“Geralmente esses ganhos dependem também de fatores como grupo genético dos animais, composição do pasto, suplementação. Mas a DAC permite que se exacerbe o potencial produtivo. Com ela, raças como Dorper e Texel, voltadas para ganho de peso, podem ganhar 300 a 350 gramas por dia. Animais mais rústicos como Somalis e Morada Nova podem adicionar 160 a 200 gramas diárias. Em outras dietas em que não se aproveita esse potencial produtivo, o resultado costuma ser de 10% a 20% menor”, explica Marcos Cláudio.
As DACs também são utilizadas na caprinocultura leiteira. Na Região Sudeste, ela é uma prática adotada por produtores de caprinos leiteiros em sistema de confinamento, objetivando aumento da produtividade animal. Um exemplo é o do Capril Triqueda, em Coronel Pacheco (MG), onde a estratégia traz melhorias na produção de leite e ganhos em outros indicadores, como a eficiência no uso da mão de obra, em uma melhor relação da quantidade de litros de leite de cabra produzidos diariamente para cada pessoa envolvida na produção.
“Observamos melhor desempenho nas categorias de cria e recria, reduzindo a assim a idade ao primeiro parto, comparada à dos animais em lactação”, destaca o zootecnista Marcus Vinícius Fonseca, sócio-proprietário de um capril que hoje possui 210 animais da raça Saanen, dos quais 130 são matrizes (fêmeas adultas) aptas para produção de leite.
Segundo Marcus, o desafio para os produtores é usar o alimento concentrado de forma eficiente, para garantir uma melhor quantidade de litros de leite para cada quilo de alimento concentrado fornecido aos animais. Portanto, a compra de insumos para nutrição dos animais deve ser feita de forma estratégica. “O investimento com nutrição, hoje, fica em torno de 60% dos custos de produção. É preciso ter um equilíbrio para extrair ao máximo a produção leiteira, sem extrapolar no aspecto financeiro e, assim, utilizar a nutrição como ferramenta para melhor performance: econômica e produtiva”, afirma o zootecnista.
Entre caprinocultores do Sudeste que utilizam as dietas para os animais em confinamento, há aqueles que adquirem o concentrado no formato de rações comerciais e há quem opte por preparar a dieta em sua propriedade. O importante, segundo Fonseca, é observar critérios estabelecidos e ter orientação de profissional especializado para formulação das dietas em cada categoria animal, de modo a evitar problemas metabólicos. “O ideal é utilizar as dietas formuladas com base nas exigências nutricionais para caprinos, atendendo o mínimo de fibra necessária”, ressalta ele.
Cuidados na Formulação
Para atingir resultados produtivos, é necessário que, ao se formular a dieta, produtores e técnicos estejam cientes de que a DAC deve observar algumas condições específicas. Segundo Rogério, ela não é recomendável para longos períodos de tempo (podendo, inclusive, gerar custo alto se administrada dessa forma), nem para todas as categorias de animais. Além disso, não pode substituir totalmente o consumo das plantas forrageiras pelos caprinos e ovinos, pois elas são importantes fontes de fibra para nutrição animal.
“Na hora da formulação, tem de se pensar em um mínimo de fibra para um animal herbívoro consumir”, ressalta o pesquisador, destacando a necessidade de equilibrar alimentos concentrados e volumosos. “O consumo da forrageira estimula a mastigação e favorece uma série de reações que facilitam o processo digestivo. Se não houver o mínimo de fibra ou se há fornecimento da DAC muito rapidamente, sem adaptação, pode haver desenvolvimento de doenças metabólicas, resultantes do excesso de ingestão de carboidratos do concentrado”, explica o especialista.
Entre esses distúrbios estão: a acidose ruminal (acúmulo de ácido lático que afeta o pH ruminal), o timpanismo (alta produção de gases no rúmen que impede o animal de liberá-los pelos mecanismos fisiológicos normais) e a laminite (inflamações nos cascos de ovinos). A primeira, especialmente, pode causar perdas graves. “O animal pode reduzir seu consumo, ter perda de produção e até morrer”, alerta o pesquisador.
Além de uma formulação orientada por profissional especializado, que observe os teores de alimentos e a disponibilidade das fontes de concentrado e volumoso para a realidade de cada produtor, é necessário um período de adaptação à DAC. Um período mínimo recomendado, com inclusão gradativa do concentrado, é de 14 dias, tempo necessário para que sejam minimizados os riscos de efeitos adversos como a redução de consumo de matéria seca ou de água, ou mesmo a ocorrência de diarreias.
Durante esse período, uma proporção de alimento concentrado pode aumentar de forma gradativa. “Se o animal inicialmente se alimenta apenas do pasto, podemos iniciar a dieta com uma proporção de 50% de volumoso e 50% de concentrado em período inicial de três a cinco dias. Depois, o teor de concentrado pode ter acréscimo de mais 20%, dependendo da forma como o produtor rural verificar que é viável”, exemplifica a zootecnista Luciana Guedes, pesquisadora visitante da Embrapa Caprinos e Ovinos na área de nutrição animal.
Dietas de Alto Concentrado
Vantagens:
ü  antecipação da época de abate e melhor acabamento da carcaça para animais de corte;
ü  melhorias de índices produtivos como produção de leite, ganho de peso, idade no primeiro parto;
ü  diminuição de área destinada ao plantio de pastagens propiciando maior área para confinamento;
ü  redução do custo com a produção de volumosos;
ü  aumento da eficiência alimentar dos animais.
Fontes de Alimento
Concentrado: milho, farelo de soja, farelo de trigo, polpa cítrica, torta de algodão ou outras fontes alternativas de energia e proteína existentes na região de produção. Essas fontes também costumam ser a base das rações comerciais.
Volumoso: plantas forrageiras em pasto (nativo ou cultivado), em área de capineira ou em forma de conservação (feno ou silagem).
Mais informações sobre o tema podem ser obtidas através do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) pelo endereço www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
Fotos: Adilson Nóbrega e Maíra Vergne (Embrapa Caprinos e Ovinos)
Fonte: Embrapa

PACIENTES DOAM O VALOR DE UM BOI PARA A SANTA CASA

Paulo Manoel e Maria Salete fazem tratamento na Unacon e doaram R$2200, valor de uma cabeça de gado, para o Hospital
Junto com sua esposa Maria Salete Ferreira, o aposentado Paulo Manoel de Souza, da cidade de Gonçalves (MG), realiza tratamento oncológico no Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas, município do Sul de Minas Gerais, há alguns meses e, para agradecer o tratamento recebido, ele doou R$2.200,00 à instituição, valor correspondente ao de uma cabeça de gado.
Paulo conta que ele e a esposa foram surpreendidos com o diagnóstico de câncer com dois meses de diferença de um para o outro. Segundo ele, apesar do susto, o tratamento que receberam da equipe da Unacon fez com que eles tivessem a fé renovada.
“Eu e minha esposa fomos surpreendidos com esse problema de câncer com a diferença de dois meses um do outro. Minha esposa teve um câncer no seio e já concluiu o tratamento dela. Eu tive câncer de próstata e ainda estou fazendo acompanhamento. Conseguimos o tratamento pelo SUS e, pela prontidão e pelo ótimo atendimento da equipe da Santa Casa, nos sentimos abençoados. Resolvi doar uma cabeça de gado em uma forma de contribuir com alguma coisa. Eu acho pouco, mas dentro da nossa possibilidade foi o que fizemos para ajudar o hospital que tanto tem nos ajudado”, conta o aposentado.
A funcionária da Captação de Recursos da Santa Casa, Teresa Cristina Simões, que foi quem recebeu a doação em nome do Hospital, conta que ficou emocionada com o gesto. Ela levou o paciente para entregar o cheque nas mãos do superintendente da entidade. Dr. Azér Zenun. (foto ao lado)
“Quando fomos procurados, na Captação de Recursos, para receber essa doação, fiquei emocionada, mostra o bom trabalho que é realizado no hospital. Por isso, fiz questão de levar o paciente para conhecer nosso superintendente, Dr. Azér Zenun, em uma forma de mostrar que a Santa Casa está no caminho certo. O setor de Captação de Recursos é justamente esse elo, onde as pessoas podem mostrar a sua solidariedade e ajudar o hospital”, explica Teresa.
Fonte: Assessoria de Imprensa Santa Casa

MOTORISTAS DE MINAS GERAIS ESTÃO ACIMA DA MÉDIA NACIONAL

Rio de Janeiro possui a nota mais baixa, seguido por Espírito Santo, Minas Gerais em segundo e São Paulo com melhor desempenho
Anualmente, no mundo, 1,3 milhão de pessoas morrem em função de acidentes de trânsito de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, esse número chega aos 47 mil por ano, segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária. Entretanto, dados do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres mostram um aumento de 12% nesse total.
Em geral, a causa dessa situação está relacionada ao modo de condução dos veículos por parte dos motoristas, que podem acabar infringindo regras de trânsito, segundo a Polícia Rodoviária Federal.
Levando em consideração justamente os elementos que compõem uma condução perigosa, como aceleração excessiva, frenagem brusca e curvas acentuadas, Minas Gerais está entre os destaques dos melhores condutores. Isso em relação aos vizinhos da região Sudeste. Essa é a conclusão de um estudo conduzido pela Cobli, startup de ciência de dados voltada à gestão e monitoramento de frotas.
A empresa analisou uma base de mais de cinco bilhões de quilômetros dirigidos pelos motoristas de veículos leves dos milhares de clientes da empresa, sendo entre maio de 2018 e janeiro de 2019. Baseadas na “Nota do Motorista”, uma das ferramentas disponibilizadas no software desenvolvido pela startup, as notas vão de 0 a 1 (sendo 1 a nota máxima de excelência). Entretanto, a média nacional verificada foi de 0.648.
Sendo assim, como esta nota é calculada por meio de eventos de risco, como frenagens bruscas e acelerações anormais. Esse resultado significa que a maioria da população mapeada está abaixo de uma direção 100% segura em todo o país.
Quando o recorte é a região Sudeste, o Rio de Janeiro possui a nota mais baixa: 0,538 e está em último lugar. Espírito Santo vem no terceiro lugar no ranking, com 0,628. Minas Gerais é o segundo, com 0,650, e São Paulo possui o melhor desempenho, com 0,668.
Antigamente, o motorista não entendia quais dos seus comportamentos eram mais arriscados ou quanto. Agora, com ciência de dados, já estamos ajudando milhares de condutores a saber exatamente quais são seus comportamentos mais arriscados, como percentual do tempo freando ou sua velocidade de entrada em curvas e, como é possível melhorar. Cada motorista dirigindo melhor reduz o risco para as pessoas ao seu redor. Nosso caminho agora é acelerar essa mudança”, diz o diretor executivo da Cobli, Rodrigo Mourad.
Fonte: Portal Onda Sul

SÍNDROME DA SUPERIORIDADE ILUSÓRIA – QUANDO A IGNORÂNCIA SE DISFARÇA DE CONHECIMENTO

Ter diploma nos torna imbatíveis, infalíveis, certo? Não, errado. Isso está muito longe de ser verdade
A superioridade é um conceito ilusório, estamos todos juntos na jornada da vida e, independentemente do nível de instrução, salário ou treinamento, você sempre pode aprender com qualquer pessoa, mesmo daqueles que considera “inferiores”.
A ignorância humana é o objeto de estudo de ensaios de todas as gerações:
De Sócrates a Darwin, muitos estudos foram realizados para determinar o que desperta o comportamento de superioridade nas pessoas, o que quase sempre resulta de um grande sentimento de falta interior.
Uma das teorias mais aceitas sobre o assunto é conhecida como o efeito Dunning-Kruger. Preparado pelos psicólogos David Dunning e Justin Kruger e unning pela Cornell University, o efeito Dunning-Kruger tem um distúrbio cognitivo, no qual as pessoas que são ignorantes em um determinado assunto acreditam que sabem mais do que aquelas que são estudadas e experimentadas, sem reconhecer sua própria ignorância e limitações.
Essas pessoas vivem em um estado de superioridade ilusória, acreditando serem muito sábias, mas na realidade estão muito atrás daquelas que as cercam.
Como diz o artigo de Dunning e Kruger, publicado em 1999: “Os incompetentes são muitas vezes abençoados com uma confiança inadequada, protegidos por algo que lhes parece conhecimento”.
As pessoas que têm essa síndrome acreditam que suas habilidades são muito mais altas que a média, mesmo quando elas claramente não entendem o que estão falando. Elas não têm a humildade de reconhecer sua necessidade de melhoria. Elas também não reconhecem o potencial daqueles que as rodeiam, pois seu egoísmo os impede.
Você provavelmente conhece alguém assim, que vive preso em sua própria ignorância, que não faz sua parte para melhorar e ainda acredita que está acima do bem e do mal, e tem o direito de julgar todos ao seu redor.
Essas pessoas, que não sabem nada de um assunto, comportam-se como se fossem mestres e tentam reverter os argumentos bem planejados de estudiosos e especialistas, isso é realmente desagradável.
Para que possamos evoluir como pessoas e sociedade, devemos nos engajar em um diálogo saudável no qual ambas as partes têm o mesmo direito de expressar suas opiniões e de serem ouvidas. Aprender uns com os outros é uma habilidade muito importante, que deve ser encorajada, afinal, não fazemos nada por nós mesmos neste mundo. Sempre podemos usar a experiência de alguém para simplificar nossas vidas.
As pessoas estão se tornando mais convencidas e menos dispostas a crescer coletivamente. Acreditamos que um diploma nos torna imbatíveis, infalíveis. Isso está longe da verdade, e somente quando aprendemos a reconhecer nossas limitações e nos associamos a pessoas que podem nos oferecer o que nos falta, podemos realmente evoluir.
A superioridade é um conceito indescritível, estamos todos juntos na jornada da vida e, independentemente do nível de instrução, salário ou educação, sempre podemos aprender com qualquer pessoa, mesmo a que consideramos “inferior”.
Devemos trabalhar para controlar o sentimento de superioridade dentro de nós mesmos e nos abrir para todas as oportunidades de crescimento que surgem quando somos humildes.
Fonte: Emozioni Feed/Pensar Contemporâneo

GUIA DE CAMPO PARA AS OLIVEIRAS, DA ÁRVORE À MESA PARA O PALITO

Maioria dos lugares que cultivam uvas também são ideais para azeitonas e, atualmente, elas estão presentes no Mediterrâneo, América Latina e Califórnia
"As azeitonas combinam com tudo", diz Ron Sahadi, diretor administrativo da Sahadi, uma mercearia do Brooklyn especializada em alimentos do Oriente Médio desde 1948. “Algumas são salgadas, algumas mais firmes e outras mais macias com ervas. Você pode encontrar o caminho certo e fazê-lo funcionar com qualquer culinária de qualquer parte do mundo.”
Versátil e variada, as azeitonas são um complemento gracioso para cheeseboards, saladas, massas e Martinis. Opções de supermercados Jarred vai fazer o truque em um piscar de olhos, mas você merece melhor. Felizmente, há um grande mundo de azeitonas por aí.
Os humanos têm cultivado a fruta (sim, fruta!) há milênios, e eles são proeminentes nas cozinhas da Espanha à Síria. A maioria dos lugares que cultivam grandes vinhos também é ideal para as azeitonas e, atualmente, as oliveiras batem no Mediterrâneo, na América Latina e na Califórnia.
Como acontece com qualquer produto agrícola, como as azeitonas são cultivadas e colhidas afeta sua aparência, sabor e textura. As azeitonas verdes tendem a ser firmes e de sabor suave, enquanto as azeitonas pretas ou roxas mais escuras são geralmente mais ricas e de melhor sabor.
"A cor de uma azeitona é uma indicação de sua maturação", escreve Hannah Howard em Serious Eats. “As azeitonas verdes amadurecem e se tornam azeitonas pretas. Ou melhor, elas se transformam de verde para castanho claro, para um vermelho e roxo vibrante, para o preto mais escuro e mais escuro. Em geral, quanto mais escura a oliveira, mais madura ela era quando era arrancada da árvore.”
Todas as azeitonas são curadas antes de estarem prontas para serem comidas. (As azeitonas frescas da árvore são extremamente amargas.) O processo é semelhante à fermentação, convertendo os açúcares naturais das frutas em ácido lático.
As azeitonas Kalamata e Castelvetrano estão entre as variedades mais populares no Sahadi's, mas a ampla barra de azeitonas da loja inclui também caixas rotativas de opções verdes, roxas, pretas, com ervas, mistas, sem caroço e recheadas. A próxima vez que você se deparar com um spread igualmente impressionante, faça algumas perguntas a você mesmo. Você quer lanche em azeitonas em linha reta? Sirva-os em um coquetel? Emparelhá-los com queijo?
“Meus pares de azeitonas e queijos favoritos são os regionais”, diz Christine Clark, colaboradora da VinePair e certificada profissional de queijo. "Claro, você pode emparelhar um queijo de cabra fresco com azeitonas Kalamata e provavelmente será delicioso, mas se você emparelhar um feta grego salgado com algumas azeitonas Kalamata, você estará no céu... Se você não tem a chance de tentar o emparelhamento de antemão ou simplesmente não quer ter que pensar muito sobre isso, regional é o caminho a percorrer.
Nós pesquisamos algumas das principais variedades disponíveis nos EUA para ajudá-lo a escolher as melhores azeitonas para suas necessidades de bebida, culinária e petiscos.
Kalamata
Os gregos supostamente comem mais azeitonas per capita do que qualquer outro europeu, e ainda assim exportam gentilmente essas variedades de cor roxa e amendoada para a América em massa. "Kalamata é o go-to olive em nossa loja", diz Sahadi.
Kalamatas são excelentes em saladas verdes e de grãos, tapenades e molhos para massas como a Puttanesca da Itália. Procure variedades embaladas em azeite ou vinagre de vinho tinto. Se eles tiverem gosto muito salgado ou oleoso na primeira mordida, sinta-se à vontade para limpar essas ou outras azeitonas com toalhas de papel, aconselha Sahadi.
Marroquino
O Marrocos produz uma variedade de azeitonas, mas aquelas marcadas como “marroquinas” nos supermercados dos EUA são tipicamente uma pequena variedade preta com pele enrugada. Seco-curado em sal e, em seguida, embalado em óleo, estes são potentes e saborosos e, portanto, não a melhor opção para aqueles que estão em cima do muro sobre as azeitonas.
Os entusiastas, no entanto, podem tentar jogar azeitonas marroquinas em uma salada verde recheada com frango assado e vestir um vinagrete de Dijon, ou servi-los ao lado de halloumi salgado.
Castelvetrano
"Uma das azeitonas mais populares que temos agora são Castelvetrano", diz Sahadi. Grande, redondo e verde brilhante, "eles são uma azeitona firme e carnuda que tem um gosto de nozes", acrescenta ele. Os Castelvetranos vêm da Sicília e são um ótimo acompanhamento para chèvre e biscoitos, como parte de um aperitivo, ou no topo de um Aperol Spritz.
Sahadi também observa que os Castelvetranos são frequentemente servidos ou vendidos sem caroço, “e se você é preguiçoso como eu, isso é ótimo”.
Gaeta
Estas azeitonas italianas redondas e arroxeadas podem ser curadas com sal ou óleo, por isso não se preocupe se encontrar opções suaves e enrugadas. Como as azeitonas Kalamata, são salgadas e carnudas, e boas em massa e pizza. Você também pode servi-los no azeite de oliva para lanches diretos, mas não recomendamos que você coloque um em um coquetel – isso irá dominar a bebida.
Niçoise
Há sutis notas florais e de anis para essas azeitonas de tons escuros do Sul da França. Eles são saborosos sem ser avassalador, tornando-os perfeitos para tapenades ou, claro, uma salada Niçoise feita com haricots verts, tomates, ovos cozidos, atum com óleo e anchovas. "Eles são macios, mas não são moles, então eles ficam ótimos com um queijo mais firme, como o parmesão", diz Sahadi.
Cerignola
Grandes e amanteigados, essas enormes azeitonas verdes da região de Puglia, na Itália, são ideais para o recheio. Retire os caroços e tente enchê-los com queijo, alho, salame ou lascas de anchovas.
Porque eles são tão carnudos e grandes, Cerignolas também fazem um sólido lanche de happy hour. "Sirva-os em um prato pequeno ao lado de um gim seco Martini", sugere Mary-Frances Heck em Food & Wine.
Manzanilla
Se você fechar os olhos e imaginar uma azeitona verde redonda e cheia de pimenta, provavelmente está pensando em uma Manzanilla. Originária da Espanha, essas opções de carne branda e de formas suaves estão disponíveis mundialmente em potes e latas, ou em salmoura em barras de azeite.
Adicione Manzanillas ao seu próximo Martini ou spritz, ou, se você tiver Manzanillas de qualidade e quiser um emparelhamento clássico, sirva-os com xerez Fino crocante.
Picholine
Jogue estas azeitonas francesas nítidas, verdes e elegantes em guisados e tagines, ou sirva-as com frutos do mar ou saladas. Seus sabores levemente amendoados são suaves o suficiente para comer diretamente com um copo de vinho branco ou bolhas, mas também substanciais o suficiente para resistir a pratos cozidos.
Fonte: VinePair

SAQUES EM CONTAS ATIVAS DO FGTS PODEM SER LIBERADOS

Informação foi confirmada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes
O governo estuda liberar saques de contas ativas do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), numa medida similar à implementada pelo governo Michel Temer no caso de contas inativas. A informação foi confirmada no final de maio pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
O objetivo é o mesmo: injetar recursos capazes de alavancar a volta do crescimento. A medida, entretanto, ainda segue em estudo, e só deve ser implementada após a eventual aprovação da reforma da Previdência. “Nós temos que começar pelas coisas mais importantes... As coisas devem se acelerar nas próximas três ou quatro semanas”, disse Guedes.
Ao citar medidas de estímulo ao crescimento que devem ser anunciadas após a aprovação da nova Previdência, Guedes mencionou a nova rodada de liberação dos saques nas contas do FGTS. “Inativas e ativas. Ativas também”, afirmou ele, sem dar mais detalhes sobre a medida.
O governo cogita a liberação dos saques em contas ativas ante o esgotamento dos recursos disponíveis nas contas inativas, que já tiveram o saque liberado pelo governo Temer. Guedes ressalvou, porém, que a medida segue em estudo, e que ainda “não foi batido o martelo”.
Hoje, o saque nas contas ativas do FGTS só é permitido em situações específicas, como no caso do trabalhador ser demitido sem justa causa ou se for para utilizar os recursos na aquisição de casa própria.
O ministro também comentou o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, que teve uma retração de 0,2%, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para ele, o resultado já era esperado.
Assista à reportagem da TV Brasil através do link https://youtu.be/pWqW7Z19BtU.
Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 18 de junho de 2019

SUFLÊ DE MILHO VERDE

Típico prato francês pode ser uma boa opção para os dias frios do inverno brasileiro
O suflê de milho verde é um prato bastante versátil e pode acompanhar, sem preocupações, arroz branco, frango, carne grelhada ou assada.
Ingredientes
1 lata de milho verde sem água
2 xícaras de leite
2 colheres de sopa de manteiga
1 colher de sopa bem cheia de farinha de trigo
100 gramas de queijo ralado
3 ovos com gemas e claras separados
1 tablete ou sachê de caldo de galinha
Sal a gosto
Modo de Preparo
Em uma panela, derreta a manteiga ligeiramente, junte a farinha de trigo e mexa bem para não empelotar até observar uma coloração na cor creme.
Acrescente o leite e o caldo de galinha e deixe engrossar em fogo baixo mexendo sempre. Normalmente isso acontece após iniciar a fervura.
Retire do fogo e deixe esfriar um pouco. Misture, então, o queijo ralado, as gemas e um
pouquinho de pimenta do reino. Mexa bem e adicione o milho. Certifique-se de ter escorrido toda a água, de preferência, despeje o milho em uma peneira.

Experimente e, se necessário, corrija o sal.
Por último, bata as claras em neve, acrescente à mistura e mexa tudo com cuidado. Não há necessidade de misturar muito e nem forte para não perder o aerado das claras em neve.
Por fim, despeje na forma refratária untada com manteiga e leve ao forno pré-aquecido a 180/200ºC.
Dica 1: Caso não deseje sentir os grãos do milho, bata no liquidificador com o leite e o caldo de galinha antes de adicionar à panela com a manteiga e a farinha de trigo.
Dica 2: Caso queira um suflê mais encorpado e com grãos de milho, use duas latas de milho. Certifique-se de escorrer bem a água de ambas as latas. Siga os passos da Dica 1 e, depois, siga os passos do Modo de Preparo até acrescentar a segunda lata.
Fonte: Divino Sabor