O texto a seguir é uma adaptação da fábula original “A Formiga e A Cigarra”, de La Fontaine, e me foi enviada via e-mail por um amigo, Flávio Gaiga.
Tendo em vista a decisão de dar notoriedade à história por sua mensagem, apenas me reservei o direito de abreviar algumas palavras, as quais, certamente, entenderão o motivo.
Espero que gostem e reflitam, pois este é o principal objetivo desta postagem.
Então, vamos à fábula:
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comidapara o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era “Trabalho”, e seu sobrenome era “Sempre”.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer.
Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu pra valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu. Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de visom.E a cigarra disse para a formiguinha:
– Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. – Será que você poderia cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
– Claro, sem problemas! – Mas o que lhe aconteceu? – Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
– Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris... A propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
– Desejo sim, respondeu a formiguinha. Se você encontrar o La Fontaine (autor da Fábula Original) por lá, manda ele tomar no c... e de sobra, ir para a P.Q.P.!!!
Moral da História
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida.
Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja feliz!
(*) Fonte: e-mail enviado por Flávio Gaiga e netinhos.blogspot
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Prezados (as), reservo-me ao direito de moderar todos os comentários. Assim, os que me chegarem de forma anônima poderão não ser publicados e, desta forma, tão menos respondidos. Grato pela compreensão, espero contribuir, de alguma forma, com as postagens neste espaço.