Divulgaçāo Democratas |
Decisão é da juíza Naiana Carapeba Nery de
Oliveira, da 4ª Vara do Trabalho de Brasília (DF), e tenta quitar dívida com
ex-funcionária
o Tribunal
Regional do Trabalho da 10ª Região decidiu, nesta quinta-feira, 12, pelo
bloqueio de 30% do contracheque do deputado federal Luís Miranda (DEM-DF). O
mandado de penhora foi expedido pela juíza Naiana Carapeba Nery de Oliveira, da
4ª Vara do Trabalho de Brasília (DF). Ele determina que o dinheiro seja retido
até que se acumule o valor de R$ 35.553,95 devido a uma ex-funcionária.
No fim do
mês de maio, Luis Miranda
(DEM) pagou uma dívida trabalhista de R$ 14 mil como tentativa de
evitar parte do salário mensal bloqueado. Uma ex-funcionária da empresa
Fitcorpus, da qual ele era sócio, entrou com uma ação contra o parlamentar em
2012. Entretanto, não conseguia receber o valor devido porque a Justiça não
encontrava bens do
político para serem penhorados. Assim, ela
solicitou a penhora da remuneração dele e teve o pedido atendido.
A Câmara dos
Deputados foi notificada no fim de
abril e programou o bloqueio para o pagamento de junho, referente à folha de
maio de 2019. O salário de
R$ 33,7 mil de Luis Miranda passaria a ser de
R$ 23,7 mil, uma vez que R$ 10,1 mil iriam para o saneamento da dívida.
Por meio da assessoria de
imprensa, Luís Miranda afirma não sido notificado, tampouco tomou conhecimento
da sentença.
Veja a decisão:
(clique na imagem para ampliar) |
Derrotas
Recentemente,
o congressista teve outra derrota jurídica. O ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Luís Roberto Barroso negou habeas corpus
e manteve determinação para que o deputado Luis Miranda (DEM-DF)
entregue o passaporte para o Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios (TJDFT). O parlamentar tentava
derrubar decisão anterior da Corte local, a qual determinou a apreensão do
documento a fim de impedir que o congressista deixe o país. A decisão é foi
tomada na última quinta-feira, 05, mas somente nesta segunda-feira, 09, o texto
foi publicado.
O
processo, de 2011, foi impetrado por uma paciente atendida pela clínica
FitCorpus, quando era de propriedade de Miranda. A mulher fez uma depilação a
laser no local, mas afirma que saiu com várias queimaduras no corpo. Clientes
acusam o deputado de, na época, colocar pessoas sem qualificação específica
para manusear os equipamentos. Desde o episódio, o Conselho Regional de
Medicina do DF proibiu a clínica de realizar procedimentos.
Fonte: Portal metropoles.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Prezados (as), reservo-me ao direito de moderar todos os comentários. Assim, os que me chegarem de forma anônima poderão não ser publicados e, desta forma, tão menos respondidos. Grato pela compreensão, espero contribuir, de alguma forma, com as postagens neste espaço.