As companhias aéreas estão
testando todos os tipos de maneiras de tornar os aviões menos agressivos para o
meio ambiente
Recentemente, a Virgin
Atlantic usou resíduos reciclados
para impulsionar um voo comercial, enquanto a Boeing e a JetBlue apoiaram um esforço para criar aviões elétricos híbridos.
Agora a KLM Royal Dutch Airlines,
da Holanda, está adotando uma abordagem diferente. Ela fez uma parceria com uma
universidade para desenvolver o “Flying-V”, um novo
projeto radical que coloca os assentos de passageiros dentro das asas do avião
– e poderia diminuir em 20% a quantidade de combustível necessária para voos.
Projeto Radical
No começo deste mês, a KLM
anunciou planos de colaborar com a Universidade de Tecnologia de Delft no
projeto em desenvolvimento da escola do avião Flying-V. E não basta colocar os passageiros nas asas
do avião – os tanques de combustível e o compartimento de carga também
encontrarão uma nova casa lá.
Com base nos cálculos dos
pesquisadores, o novo design deve permitir que o Flying-V
transporte aproximadamente o mesmo número de passageiros que o Airbus A350
usando 20% menos combustível.
"Estamos pilotando esses aviões de tubos e asas há
décadas, mas parece que a configuração está atingindo um patamar em termos de
eficiência energética", disse à CNN o líder
do projeto da TU Delft, Roelof Vos. “A nova configuração que propomos realiza
alguma sinergia entre a fuselagem e a asa. A fuselagem contribui ativamente
para a elevação do avião e cria menos resistência aerodinâmica.”
Fonte: Portais futurism.com
e ovnihoje.com
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