Uma das acusadas de superfaturar o amistoso entre Brasil e Portugal, em novembro de 2008, Vanessa Precht, emitiu cheques nominais no valor de R$ 10 mil para o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, conforme demonstrado pelo jornal Folha de S. Paulo. Os cheques, apreendidos pela Polícia Civil de Brasília no ano passado, seriam pagamento pelo arrendamento de uma fazenda do cartola, a Santa Rosa 3, à empresária, em acordo válido por cinco anos – no total, Teixeira receberia R$ 600 mil. Funcionários do local, porém, negam que na fazenda houvesse outro administrador além do dirigente da CBF.
A Santa Rosa 3 fica ao lado de outra fazenda de Teixeira, a Santa Rosa original, cujo endereço é o mesmo da VSV – empresa que tem como sócia a Ailanto, de Vanessa Precht e Sandro Rosell (presidente do Barcelona e amigo pessoal de Teixeira). Foi a Ailanto a responsável por organizar o amistoso contra Portugal, recebendo R$ 8,5 milhões do governo do Distrito Federal para realizar o jogo. A empresa é investigada pela polícia por suposto superfaturamento de valores de hotelaria e passagens aéreas das seleções brasileira e portuguesa.
(*) Com informação Terra
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