Vaticano desvaloriza a notícia e diz que não passa de uma brincadeiraA notícia da existência de um complô para assassinar o chefe da Igreja Católica, papa Bento XVI, foi divulgada nesta sexta feira, 10, pelo jornal Italiano “Il Fatto Quotidiano” [foto reprodução]. O periódico, especializado em jornalismo político e reportagens investigativas, diz ter tido acesso a um documento que circulou no Vaticano, em novembro passado, segundo o qual, o chefe de Igreja católica seria morto no prazo de 12 meses.
Com a manchete, "Vaticano, tramas e venenos. O papa morrerá dentro de 12 meses", o jornal suscitou a reação da Santa Sé. Para o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, a informação é "tão fora da realidade e tão pouco séria que não podia ser levada em consideração".
"Parece incrível e não quero nem comentar", acrescentou Lombardi, segundo o jornal.
O jornal “Il Fatto Quotidiano” começou a investigar o assunto no ano passado. De acordo com o jornal, o cardeal colombiano Dario Castrillón Hoyos teria entregue ao papa Bento XVI um documento no qual informava sobre a existência de uma conspiração para mata-lo em um ano.
O documento, escrito inicialmente em alemão, continha informações consideradas de teor "estritamente confidencial". Tais informações teriam tido origem no cardeal Paolo Romeo, arcebispo de Palermo, durante conversas mantidas em uma deslocação à China, em novembro do ano passado. O mesmo documento garante que Romeo teria dito que Bento XVI tinha indicado o nome do cardeal e arcebispo de Milão, Angelo Scola, para ser seu sucessor.
(*) Com informação Visão.pt, iG, EFE e Ansa
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