Horário de verão rende R$ 160 milhões nesta ediçãoLogo mais, quando os relógios marcarem 0h nos estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e no estado Bahia, os ponteiros deverão ser atrasados em uma hora, resultando em uma hora a mais na noite deste sábado, 25, e, assim, retornar ao horário solar. É o fim do Horário de Verão que, nesta edição, foi prorrogado em uma semana e permitiu economia da ordem de R$ 160 milhões.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), isso tem como consequência a redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor.
Dados reunidos pela ONS apontam para uma redução da demanda no horário da ordem de2.555 MW – 1.840 MW no Sudeste e Centro-Oeste, 610 MW no Sul e 105 MW na Bahia, único estado do Nordeste brasileiro que, este ano, adotou o horário alternativo. A redução representa 4,6% da demanda máxima dos três subsistemas.
Ainda conforme o órgão regulador, a redução de energia foi de 0,5% em todos os subsistemas envolvidos, o que equivale a 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro ou 10% do consumo mensal de Curitiba e 0,5% do consumo mensal de Feira de Santana (BA). No caso de São Paulo, houve redução de demanda de 4,5% no horário de pico – resultando em economia de 985 MW, a maior do País.
O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, destacou que a medida também aumenta a segurança do sistema e diminui custos de operação. O Ministério das Minas e Energia já havia adiantado, esta semana, que pretende continuar adotando, anualmente, o horário de verão.
(*) Com informação AE e G1
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