Rio de Janeiro, RJ - Os jogadores Diguinho e Kleberson, que tiveram seus carros apreendidos pela Polícia Federal na última sexta-feira, 07, durante a operação Black Ops, divulgaram notas oficiais garantindo que as documentações dos carros estão legais.
Os dois, além de Emerson Sheik, também jogador, e dos cantores Latino e Belo, terão que apresentar explicações à Receita Federal sobre a compra de carros importados ilegalmente. A Polícia Federal suspeita que os famosos estão envolvidos com o esquema de importação ilegal que foi descoberto em 13 Estados.Os atletas e cantores tiveram seus carros apreendidos e deverão apresentar a declaração de Imposto de Renda com o valor real dos veículos adquiridos, podendo responder por sonegação de impostos e, caso não consigam provar que agiram de boa-fé, ser processados por crime de contrabando.
Somente no Rio de Janeiro, a operação prendeu dez pessoas, entre eles, três PMs, israelenses e bicheiros, além de apreender 50 carros. Os veículos de luxo apreendidos incluem uma BMW X5, do jogador Diguinho, Fluminense, e um jipe Hummer [foto], de Kleberson, Atlético-PR.
Em nota, divulgada por sua assessoria de imprensa, Kleberson informou que comprou o automóvel em “uma empresa em regular funcionamento” no Rio de Janeiro e que o valor foi “integralmente pago, da forma ajustada, e consta da nota fiscal que foi emitida em seu nome”. O jogador acrescenta que “desconhece qualquer irregularidade”.
Também por meio de nota divulgada por sua assessoria, Diguinho afirmou que deve buscar o automóvel, um BMW X5, no início desta semana no pátio da Receita Federal, já que “nenhuma irregularidade foi constatada”.
(*) Com informação JB
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