Como morreram, ou qual foi o fim dos discípulos? (Curios. e Testes Bib., 29 e 30, CPB)
PEDRO: morreu crucificado com 75 anos de idade, no ano 67 de nossa era. A tradição conta que ele pediu que o crucificassem de cabeça para baixo, porque se considerava indigno de morrer como seu Mestre.
TIAGO: filho de Zebedeu, foi o primeiro dos apóstolos a morrer por sua fé. Foi decapitado à espada por ordem do rei Herodes Agripa I, por volta do ano 44 de nossa era.
JOÃO, irmão de Tiago, ambos considerados “filhos do trovão”, e depois de andar com Jesus, ficou conhecido como o “discípulo amado”, foi desterrado, pelo imperadorDomiciano, para a Ilha de Patmos a fim de trabalhar nas minas. Morreu aos cem anos de idade, sendo o único dos apóstolos que teve morte natural. Segundo a tradição, ele foi lançado pelos inimigos num tacho de azeite fervendo, de onde saiu ileso.
ANDRÉ, irmão de Pedro, foi crucificado em Ática, na Ásia menor. Até exalar o último suspiro, continuou admoestando seus algozes.
TIAGO, filho de Alfeu, foi lançado do pináculo do templo de Jerusalém, e a seguir apedrejado até morrer.
MATEUS, o ex-coletor de impostos, pregou por quinze anos na Palestina, indo então para a Etiópia, onde foi morto à espada.
BARTOLOMEU pregou na Arábia, estendendo sua pregação até a Índia. Alguns afirmam que ele foi amarrado num saco e lançado ao mar, enquanto outros asseguram que ele foi esfolado vivo.
SIMÃO, o cananeu, também chamado Zelote, morreu na Pérsia. Por ordem do imperador Trajano foi martirizado até expirar.
FELIPE morreu na Ásia menor, enforcado num pilar do templo em Hierápolis.
TOMÉ, o incrédulo, veio a ser um dos maiores pregadoresdo cristianismo. Viajou muitíssimo, pregando nas regiões de Parta, Média, Pérsia, chegando até a Índia, onde morreu atravessado por uma lança, na cidade de Coromandel.
JUDAS Tadeu, irmão de Tiago, morreu cravado de flechas.
JUDAS Iscariotes, enforcou-se e serviu de alimento para os cães, após trair a Jesus com um beijo.
MATIAS, o substituto de Judas, foi o primeiro a ser apedrejado e em seguida, decapitado.
Outros seguidores e como foi o seu final:
ESTEVÃO morreu apedrejado.
MARCOS foi arrastado pelas ruas de Alexandria, no Egito,até morrer.
BARNABÉ, também foi apedrejado. Conta-se que os judeus de Salamina zombavam dele enquanto sucumbia.
PAULO, o grande apóstolo dos gentios, foi decapitado em Roma, por ordem do tirano Nero.
Concepção
Talvez você esteja indagando: fizeram tanto por Cristo e receberam este tipo de recompensa?
Respondo: Não, pois a morte não foi o fim da vida deles. ABíblia esclarece que a morte é um sono, e não o final de tudo, pois Jesus irá ressuscitar a todos, e então sim, cada um terá a sua recompensa. E certamente, estes apóstolo de Jesus Cristo, juntamente com os salvos na Nova terra, irão se regozijar tanto com as maravilhas da Nova Jerusalém, que olharão para o passado, e ainda dirão: “Fizemos tão pouco para recebermos tanto.”
(*) Conforme publicação no site Revelações Proféticas
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Três molhos para acompanhar o seu ‘Spaghetti’
Pesto, alla carbonara o putanesca? Scegli una salsa che si adattano meglio e andare avanti. Buon appetito. Non dimenticare che il vino è sempre um buon accompagnamento. (Pesto, carbonara ou putanesca? Escolha o molho que mais lhe agrade e vá em frente. Bom apetite. Não se esqueça de que vinho é sempre um bom acompanhamento.)Macarrão
250 gramas de Espaguete de qualidade
2 litros de água
1 colher de sopa de azeite ou óleo
Sal a gosto
Modo de preparo
Coloque a água para ferver, com azeite e sal. Quando estiver fervendo, adicione o macarrão, mexa por cerca de dois minutos, e deixe cozinhar pelo tempo indicado na embalagem.
Quando estiver “al dente”, escorra e adicione o molho.
MOLHOS
Pesto
O termo se refere à culinária e trata-se de um molho italiano, originário de Gênova, na Ligúria, Norte da Itália,geralmente para massas alimentícias. Composto por uma mistura, triturada ou amassada, de folhas de manjericão, pinhões, alho, queijo e azeite, também é possível encontrar variações de sua formação original. Após adicionar o molho à massa cozida, adiciona-se uma porção de queijo parmesão ou pecorino.
Ingredientes
50g de queijo parmesão
3 ramos de manjericão fresco
1 ramo de Salsinha
Azeite extra virgem
Sal
Alho
6 nozes ou pinoli ou Castanha do Pará
água fervente
Modo de preparo:
Picar o alho, o manjericão e a salsa. Adiciona-los juntamente com as nozes em um pilão e socá-los até obter uma massa uniforme.
Adicionar, a essa mistura, o queijo e meia xícara de azeite. Mexer. Adicionar água fervente aos poucos (no máximo quatro colheres de sopa). O molho deve ficar de consistente para líquido.
Essa receita foi adaptada de diversas receitas encontradas na Internet.
Carbonara
Receita tradicional italiana de molho para massa, o seu nome é derivado da palavra italiana carbone que, emportuguês, significa carvão. Acredita-se que tenha sido uma receita apreciada pelos preparadores de carvão vegetal dos montes apeninos, na região italiana da Úmbria. Outras teorias apontam, por outro lado, que o nome se deve apenas à cor escura da pimenta preta recém-moída, que é usada na preparação de algumas receitas.
A receita original de Roma é preparada com ovos, queijo parmesão, queijo pecorino romano, toucinho, pimenta preta e banha, azeite ou manteiga.
Ingredientes
50g de bacon (receita original utiliza toucinho das bochechas suína)
4 gemas
Manteiga
Sal
Pimenta do reino
Queijo ralado (parmesão)
Modo de preparo:
Corte o bacon em pequenos cubos e leve-os a uma frigideira para dourar no azeite.
Bata as gemas com a manteiga e o queijo ralado. Salpicar a pimenta do reino e o sal a gosto. Adicione à frigideira e mexa rapidamente (não mais que um minuto). Adicione à massa e “bon appetit”.
Putanesca
Em italiano, pasta alla puttanesca, e não pasmem com o significado do nome, pois, na tradução para o português, “sugo alla puttanesca” significa, em sua adequaçãolinguística, "à moda das prostitutas", um prato elaborado com massa e o molho que traz tal denominação. A origem deste prato, entretanto, é incerta, estando sujeita a debate entre os peritos em culinária, mas sem dados conclusivos. Como a história de sua origem envolve fatos desagradáveis e que, na prática, são irrelevantes no momento, vamos logo à receita.
Ingredientes
1/2 xícara de alcaparras
50 g de azeitonas pretas picadas
1 ramo de salsinha
1 dente de alho amassado
1/2 xícara de azeite
1 lata pequena de filé de anchovas
1 lata de tomate desnudo (sem pele)
Sal
pimenta do reino
Modo de preparo:
Pique as alcaparras, a salsa e as azeitonas e esmague as anchovas com um garfo.
Refogue, em uma panela com o azeite, o alho amassado e adicione as anchovas, as alcaparras e as azeitonas. Mexa.
Essa mistura irá se transformar em algo pastoso. Adicione os tomates. Adicione o sal e a pimenta do reino a gosto. Com o cozimento, 10 minutos aproximadamente, o tomate desmanchará e você terá um molho de tomate.
Misture à massa e salpique com a salsa picada.
250 gramas de Espaguete de qualidade
2 litros de água
1 colher de sopa de azeite ou óleo
Sal a gosto
Modo de preparo
Coloque a água para ferver, com azeite e sal. Quando estiver fervendo, adicione o macarrão, mexa por cerca de dois minutos, e deixe cozinhar pelo tempo indicado na embalagem.
Quando estiver “al dente”, escorra e adicione o molho.
MOLHOS
Pesto
O termo se refere à culinária e trata-se de um molho italiano, originário de Gênova, na Ligúria, Norte da Itália,geralmente para massas alimentícias. Composto por uma mistura, triturada ou amassada, de folhas de manjericão, pinhões, alho, queijo e azeite, também é possível encontrar variações de sua formação original. Após adicionar o molho à massa cozida, adiciona-se uma porção de queijo parmesão ou pecorino.
Ingredientes
50g de queijo parmesão
3 ramos de manjericão fresco
1 ramo de Salsinha
Azeite extra virgem
Sal
Alho
6 nozes ou pinoli ou Castanha do Pará
água fervente
Modo de preparo:
Picar o alho, o manjericão e a salsa. Adiciona-los juntamente com as nozes em um pilão e socá-los até obter uma massa uniforme.
Adicionar, a essa mistura, o queijo e meia xícara de azeite. Mexer. Adicionar água fervente aos poucos (no máximo quatro colheres de sopa). O molho deve ficar de consistente para líquido.
Essa receita foi adaptada de diversas receitas encontradas na Internet.
Carbonara
Receita tradicional italiana de molho para massa, o seu nome é derivado da palavra italiana carbone que, emportuguês, significa carvão. Acredita-se que tenha sido uma receita apreciada pelos preparadores de carvão vegetal dos montes apeninos, na região italiana da Úmbria. Outras teorias apontam, por outro lado, que o nome se deve apenas à cor escura da pimenta preta recém-moída, que é usada na preparação de algumas receitas.
A receita original de Roma é preparada com ovos, queijo parmesão, queijo pecorino romano, toucinho, pimenta preta e banha, azeite ou manteiga.
Ingredientes
50g de bacon (receita original utiliza toucinho das bochechas suína)
4 gemas
Manteiga
Sal
Pimenta do reino
Queijo ralado (parmesão)
Modo de preparo:
Corte o bacon em pequenos cubos e leve-os a uma frigideira para dourar no azeite.
Bata as gemas com a manteiga e o queijo ralado. Salpicar a pimenta do reino e o sal a gosto. Adicione à frigideira e mexa rapidamente (não mais que um minuto). Adicione à massa e “bon appetit”.
Putanesca
Em italiano, pasta alla puttanesca, e não pasmem com o significado do nome, pois, na tradução para o português, “sugo alla puttanesca” significa, em sua adequaçãolinguística, "à moda das prostitutas", um prato elaborado com massa e o molho que traz tal denominação. A origem deste prato, entretanto, é incerta, estando sujeita a debate entre os peritos em culinária, mas sem dados conclusivos. Como a história de sua origem envolve fatos desagradáveis e que, na prática, são irrelevantes no momento, vamos logo à receita.
Ingredientes
1/2 xícara de alcaparras
50 g de azeitonas pretas picadas
1 ramo de salsinha
1 dente de alho amassado
1/2 xícara de azeite
1 lata pequena de filé de anchovas
1 lata de tomate desnudo (sem pele)
Sal
pimenta do reino
Modo de preparo:
Pique as alcaparras, a salsa e as azeitonas e esmague as anchovas com um garfo.
Refogue, em uma panela com o azeite, o alho amassado e adicione as anchovas, as alcaparras e as azeitonas. Mexa.
Essa mistura irá se transformar em algo pastoso. Adicione os tomates. Adicione o sal e a pimenta do reino a gosto. Com o cozimento, 10 minutos aproximadamente, o tomate desmanchará e você terá um molho de tomate.
Misture à massa e salpique com a salsa picada.
Hoje e não amanhã…
Prefiro
que partilhes comigo uns poucos minutos,
agora que estou vivo,
e não uma noite inteira quando eu morrer.
Prefiro
que apertes suavemente a minha mão
agora que estou vivo,
e não apoies o teu corpo sobre mim
quando eu morrer.
Prefiro
que faças uma só chamada
agora que estou vivo,
e não faças uma inesperada viagem
quando eu morrer…
Prefiro
que me ofereças uma só flor
agora que estou vivo,
e não me envies um formoso ramo
quando eu morrer…
Prefiro
que elevemos ao céu uma oração
agora que estou vivo,
e não uma missa cantada e celebrada
quando eu morrer…
Prefiro
que me digas umas palavras de alento
agora que estou vivo,
e não um dilacerante poema
quando eu morrer.
Prefiro
escutar um só acorde de guitarra
agora que estou vivo,
e não uma comovedora serenata
quando eu morrer…
Prefiro
que me dediques uma leve prece
agora que estou vivo,
e não um político epitáfio sobre a minha tumba
quando eu morrer…
Prefiro
desfrutar de todos os mínimos detalhes
agora que estou vivo,
e não de grandes manifestações
quando eu morrer…
Prefiro
escutar-te um pouco nervoso
dizendo o que sentes por mim
agora que estou vivo,
e não um grande lamento
porque não disseste a tempo,
e agora estou morto…
Aproveitemos os nossos seres queridos,
agora que estão entre nós…
Valorize as pessoas que estão à sua volta…
Ame-as, respeite-as, lembre-se delas…
enquanto estão vivas!!!
(*) Autor desconhecido
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Mais de 90% da população comem poucas frutas, legumes e verduras
Dados são da “Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil”, feita pelo IBGE e o Ministério da Saúde, uma publicação da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009Brasil, América do Sul – O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registradapara adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e menor ingestão de feijão, saladas e verduras.
A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.
Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.
O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.
Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (86% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).
Essas e outras informações estão disponíveis no estudo “Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil”, realizado em parceria com o Ministério da Saúde, uma publicação da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009. Para a realização do estudo, foram coletadasinformações sobre a ingestão individual de alimentos de todos os moradores com 10 anos ou mais de idade, distribuídos em nos 13.569 domicílios selecionados a partir da amostra original da POF-2008-2009, que contou com 55.970 domicílios. Pela primeira vez, foram levantadas informações sobre a ingestão de alimentos fora do domicílio.
Além destes resultados, o IBGE publica ainda outros dois produtos a partir dos dados da POF 2008-2009: a “Tabela de Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil”, publicação que apresenta as diferentes unidades de medidas relatadas pelos informantes para servir os alimentos que consumiram e suas respectivas quantidades em gramas; e as “Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil”. Estas tabelas foram amplamente utilizadas para a construção dos resultados apresentados.
As “Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil” estão na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_composicao_nutricional/default.shtm e a “Tabela de Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil” pode ser vista na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_medidas/default.shtm.
Café, feijão, arroz e sucos lideram
As maiores médias de consumo diário per capita ficaram com o café (215,1g), feijão (182,9g), arroz (160,3g), sucos (145,0g), refrigerantes (94,7g) e carne bovina (63,2g). Oshomens registraram menores consumos per capita do que as mulheres para as verduras, saladas e para grande parte das frutas e doces. O consumo per capita de cerveja e bebidas destiladas dos homens é cerca de cinco vezes maior do que o das mulheres.
Sobre o percentual de consumo fora do domicílio em relação ao consumo total, segundo cada tipo de alimento, destacaram-se: cerveja (63,6%), salgadinhos industrializados (56,5%), salgados fritos e assados (53,2%), bebidas destiladas (44,7%), pizzas (42,6%), sanduíches (41,4%), refrigerantes diet ou light (40,1%), refrigerantes (39,9%), salada de frutas (38,8%) e chocolates (36,6%). O consumo fora do domicílio foi maior para os homens na maioria dos alimentos, exceto pão integral, biscoito doce, produtos diet, chocolates, sorvetes e salgadinhos industrializados.
População rural mais saudável
Na classificação por situação de domicílio, as médias de consumo diário per capita na área rural foram maiores do que na área urbana para vários alimentos, com destaque para arroz (181,2g contra 156,2g), feijão (208,1g contra 177,9g), peixes frescos (53,5g contra 17,5g) e farinha de mandioca (19,1g contra 4,7g), manga (10,7g contra 3,5g), açaí (6,8g contra 2,2g) e batata-doce (4,3g contra 2,1g).
Já na área urbana destacaram-se: refrigerantes (105g contra 42,7g), pão de sal (56,9 contra 33,4g), cerveja (33,8g contra 17,5g) e sanduíches (13,5g contra 2,2g).
Peixe fresco predomina no Norte, alimentos a base de milho no Nordeste e chá no Sul
Entre as regiões, o Centro-Oeste registra o maior consumo de arroz (195,4g), carne bovina (88,1g) e leite integral (45,4g). O feijão se destaca nas regiões Centro-Oeste(206,2g) e Sudeste (218,1g) e a batata inglesa no Sudeste (23,2g) e no Sul (18,6g). O consumo de chá é maior na região Sul (147,6g). No Nordeste, destacam-se o milho e respectivas preparações (50,9g) e o feijão verde ou de corda (22,0g), que quase não é citado nas outras regiões. Na região Norte, destacam-se três produtos cujo consumo é muito baixo ou inexistente no restante do país: peixe fresco e respectivas preparações (95,0g), farinha de mandioca (46,2g) e açaí (28,4g).
Em relação ao percentual de consumo fora do domicílio, o consumo de batata frita foi muito maior no Nordeste (72,2%), do que nas demais regiões. O consumo de massas fora do domicílio foi quatro vezes maior na Região Centro-Oeste (27,9%) do que no Norte (7,6%). No Sul, o destaque foi de outros pescados (69,5%), pães, bolos e biscoitos diet/light (48,3%) e linguiça (27,0%). No Norte, 91,5% do consumo de cerveja e 96,2% dos salgadinhos industrializados ocorreram fora do domicílio, da mesma forma que 72,6% do consumo de vinho no Nordeste.
Consumo de queijo e salada crua aumenta com a idade
A frequência de consumo de vários alimentos diminui com a idade: iogurtes, embutidos, sorvetes, refrigerantes, sucos/refrescos/sucos em pó reconstituídos, bebidas lácteas, biscoitos, sanduíches, salgados e salgadinhos industrializados. O consumo diário de biscoitos recheados é bem maior entre os adolescentes (12,3g) do que entre adultos (3,2g) e idosos (0,6g). Por outro lado, os adolescentes registraram menor consumo diário per capita de saladas cruas (8,8g) do que os adultos (16,4g) e idosos (15,4g). Para os queijos, a ingestão diária aumentou de 3,8g/dia entre os adolescentes para 9,2g/dia entre os idosos. Já o consumo de cerveja foi de 3,3g/dia (adolescentes) para 41,3g/dia (adultos) e voltou a cair para 19,8g/dia (idosos).
Consumo de verduras, frutas e leite desnatado aumenta com a renda
O consumo diário de vários itens considerados parte de uma dieta saudável e equilibrada diminui à medida que a renda familiar per capita aumenta, como no caso do arroz, cuja ingestão diária chegou a 168,1g nas famílias com renda per capita de até R$296 e caiu para 129,7g nas famílias com renda per capita acima de R$ 1.089. O mesmo ocorre com o feijão, com 195,5g e 127,5g, respectivamente.
Por outro lado, o consumo de várias frutas e verdurasaumenta com a renda, como, por exemplo, a banana (15,4g e 24,8g), maçã (5,9g e 18,3g), salada crua (7,9g e 21,8) e tomate (3,7g e 10,0g). O mesmo acontece com o leite desnatado (1,8g e 9,4g).
Alguns tipos de alimentos que indicam uma dieta inadequada também aumentam com a renda, como o consumo de doces à base de leite (4,8g e 7,6g), refrigerantes (54,3g e 135,1g), pizzas (0,7g e 11,0g) e salgados fritos e assados (6,3g e 16,6g).
Adolescentes têm maiores médias diárias de ingestão de açúcar e colesterol
O consumo energético médio da população brasileira variou de 1.490kcal a 2.289kcal. As maiores médias de ingestão de energia foram dos homens na faixa de 14 a 18 anos (2.289kcal/dia). O segundo grupo de maior ingestão energética foi o dos homens de 19 a 59 anos de idade (2.163kcal/dia). Para ambos os sexos, os menores valores de ingestão energética foram na faixa de 60 anos ou mais: 1.490kcal/dia para mulheres e 1.796kcal/dia para homens.Os lipídios (gorduras) representaram 28% da energia da dieta dos adolescentes e 27% da dos adultos e idosos. O percentual das proteínas variou de 15% a 16% para adolescentes e de 16% a 17% nos adultos e idosos, valores acima da recomendação do Ministério da Saúde (de 10% a 15%). A contribuição dos carboidratos entre os homens variou de 54,8% (dos 19 aos 59 anos) a 57,0% (dos 10 aos 13) e, para as mulheres, de 56,2% a 57,6% (mesmos grupos etários).
As médias diárias de ingestão de colesterol foram menores para as mulheres (de 186,3mg a 237,9mg) do que os homens (de 231,1mg a 282,1mg) em todos os grupos etários. O grupo de 14 a 18 anos teve as maiores médias de consumo de colesterol. A ingestão de fibras foi maior entre os homens (de 20,4g a 23,5g) do que entre as mulheres (de 17,6g a 18,8g).
A ingestão média diária de açúcares totais variou entre as faixas etárias, sendo mais elevada a dos adolescentes, de 105,4g a 113,1g nos rapazes e de 106,8g a 110,7g nas moças. O consumo médio diário de açúcar total entre os adolescentes foi cerca de 30% maior do que o dos idosos e entre 15% e 18% maior que dos adultos.
Norte tem maior consumo energético, ingestão de colesterol e fibras
A região Norte apresentou as maiores médias de ingestão de energia diária, que variaram de 1660kcal a 2496kcal. As menores médias foram observadas no Nordeste, que variaram de 1448 kcal a 2289 kcal.
Com relação à participação das proteínas no total das colorias diárias, destaca-se novamente a região Norte. O limite de 15% do total das calorias diárias provenientes das proteínas é também ultrapassado em todos os grupos de idade na Nordeste.As regiões Sul e Sudeste apresentaram as menores médias diárias de ingestão de colesterol. Por outro lado, a região Norte registrou os valores mais elevados de consumo.
Para os diferentes tipos de gordura (ácidos graxos, saturadas, monoinsaturados e trans) destacaram-se as regiões Sul e Sudeste como aquelas regiões que apresentaram as maiores médias de ingestão.
No que se refere à participação dos açúcares no total das calorias diárias, o limite máximo de 10% é extrapolado em todas as regiões. No caso do Sul e do Sudeste, foram identificadas as maiores participações dos açúcares totais no total das calorias diárias, como destaque para as adolescentes do sexo feminino, em torno de 26% de participação. A menor participação foi identificada na região Norte, para os idosos do sexo masculino, como 13,4%.
O consumo médio diário de fibras apresentou maiores valores nas regiões Norte e Nordeste, com resultados que variaram de 18,2g a 25,8g, no caso da região Norte, e de 17,7g a 24,5g para a região Sudeste.
A recomendação da participação dos carboidratos, de 55% a 75% do consumo calórico diário total, foi observada em todas as regiões, como algumas poucas exceções. A menor participação observada, de 52,3%, foi estimada para os homens com 60 anos ou mais de idade no Centro-Oeste.
Consumo baixo de cálcio e alto de sódio atinge todos os grupos etários
Na análise de inadequação de consumo (o percentual de pessoas que consomem determinada substância fora dos limites recomendados, para cima ou para baixo), chamam atenção algumas informações levantadas sobre crianças e adolescentes.
Na faixa dos 10 aos 13 anos de idade, 96,4% dosadolescentes do sexo masculino e 97,2% do sexo feminino registraram ingestão de cálcio abaixo do valor mínimo diário recomendável (1.100mg); o mesmo ocorreu com a vitamina D (10mcg) para 99,4% dos meninos e 99,0% das meninas; e, com a vitamina E (9mcg), para 99,2% e 99,8%, respectivamente. Já a ingestão de sódio acima do limite diário máximo tolerável desse grupo (2.200mg) foi registrada para 81,5% dos meninos e 77,7% das meninas nesse grupo etário.
Na faixa de 14 a 18 anos, o consumo diário inadequado de cálcio (abaixo de 1.100mg) foi registrado para 95,1% dos adolescentes do sexo masculino e 97,3% do sexo feminino; para a vitamina D (abaixo de 10mcg), para 99,4% e 98,8%; e, para a vitamina E (menos de 12mcg), para 99,9% e 100%, respectivamente. O consumo diário excessivo de sódio para este grupo etário (acima de 2.300mg) foi visto para 88,9% para o sexo masculino e 72,9% para o feminino.
Na faixa etária de 19 a 59 anos, as maiores prevalências de inadequação de consumo diário ficaram com a vitamina D (menos de 10mcg), que atingiu 99,6% dos homens e 99,2%das mulheres; a vitamina E (menos de 12mcg), que chegou a 99% e 100%, respectivamente. Já o consumo diário insuficiente de cálcio (menos de 800mg para homens de todo o grupo e mulheres até 50 anos e de 1.000mg para mulheres de 51 a 59 anos) atingiu 83,8% dos homens, 90,7% das mulheres até 59 anos e 96,7% das mulheres de 51 a 59 anos. O consumo diário em excesso de sódio (acima de 2.300mg) foi registrado para 88,7% dos homens e 69,7% das mulheres.
No grupo etário de 60 anos ou mais, a inadequação da vitamina E (menos de 12mcg/dia) teve prevalência de 100% para ambos os sexos. Já a da vitamina D chegou a 99,6% dos homens e 99,4% das mulheres. No caso do cálcio, os limites mínimos são de 800mg para os homens até 70 anos e de 1.000mg acima dessa idade e, para as mulheres, de 1.000mg para todo o grupo. A prevalência de inadequação no grupo chegou a 85,9% para os homens até 70 anos, a 94,3% dos homens a partir dessa idade e a 95,8% das mulheres. Já a ingestão diária de sódio acima do limite tolerável de 2.300mg chegou a 80,4% dos homens e 62,2% das mulheres.
(*) Com informação IBGE e EcoAgência
A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.
Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.
O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.
Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (86% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).
Essas e outras informações estão disponíveis no estudo “Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil”, realizado em parceria com o Ministério da Saúde, uma publicação da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009. Para a realização do estudo, foram coletadasinformações sobre a ingestão individual de alimentos de todos os moradores com 10 anos ou mais de idade, distribuídos em nos 13.569 domicílios selecionados a partir da amostra original da POF-2008-2009, que contou com 55.970 domicílios. Pela primeira vez, foram levantadas informações sobre a ingestão de alimentos fora do domicílio.
Além destes resultados, o IBGE publica ainda outros dois produtos a partir dos dados da POF 2008-2009: a “Tabela de Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil”, publicação que apresenta as diferentes unidades de medidas relatadas pelos informantes para servir os alimentos que consumiram e suas respectivas quantidades em gramas; e as “Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil”. Estas tabelas foram amplamente utilizadas para a construção dos resultados apresentados.
As “Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil” estão na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_composicao_nutricional/default.shtm e a “Tabela de Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil” pode ser vista na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_medidas/default.shtm.
Café, feijão, arroz e sucos lideram
As maiores médias de consumo diário per capita ficaram com o café (215,1g), feijão (182,9g), arroz (160,3g), sucos (145,0g), refrigerantes (94,7g) e carne bovina (63,2g). Oshomens registraram menores consumos per capita do que as mulheres para as verduras, saladas e para grande parte das frutas e doces. O consumo per capita de cerveja e bebidas destiladas dos homens é cerca de cinco vezes maior do que o das mulheres.
Sobre o percentual de consumo fora do domicílio em relação ao consumo total, segundo cada tipo de alimento, destacaram-se: cerveja (63,6%), salgadinhos industrializados (56,5%), salgados fritos e assados (53,2%), bebidas destiladas (44,7%), pizzas (42,6%), sanduíches (41,4%), refrigerantes diet ou light (40,1%), refrigerantes (39,9%), salada de frutas (38,8%) e chocolates (36,6%). O consumo fora do domicílio foi maior para os homens na maioria dos alimentos, exceto pão integral, biscoito doce, produtos diet, chocolates, sorvetes e salgadinhos industrializados.
População rural mais saudável
Na classificação por situação de domicílio, as médias de consumo diário per capita na área rural foram maiores do que na área urbana para vários alimentos, com destaque para arroz (181,2g contra 156,2g), feijão (208,1g contra 177,9g), peixes frescos (53,5g contra 17,5g) e farinha de mandioca (19,1g contra 4,7g), manga (10,7g contra 3,5g), açaí (6,8g contra 2,2g) e batata-doce (4,3g contra 2,1g).
Já na área urbana destacaram-se: refrigerantes (105g contra 42,7g), pão de sal (56,9 contra 33,4g), cerveja (33,8g contra 17,5g) e sanduíches (13,5g contra 2,2g).
Peixe fresco predomina no Norte, alimentos a base de milho no Nordeste e chá no Sul
Entre as regiões, o Centro-Oeste registra o maior consumo de arroz (195,4g), carne bovina (88,1g) e leite integral (45,4g). O feijão se destaca nas regiões Centro-Oeste(206,2g) e Sudeste (218,1g) e a batata inglesa no Sudeste (23,2g) e no Sul (18,6g). O consumo de chá é maior na região Sul (147,6g). No Nordeste, destacam-se o milho e respectivas preparações (50,9g) e o feijão verde ou de corda (22,0g), que quase não é citado nas outras regiões. Na região Norte, destacam-se três produtos cujo consumo é muito baixo ou inexistente no restante do país: peixe fresco e respectivas preparações (95,0g), farinha de mandioca (46,2g) e açaí (28,4g).
Em relação ao percentual de consumo fora do domicílio, o consumo de batata frita foi muito maior no Nordeste (72,2%), do que nas demais regiões. O consumo de massas fora do domicílio foi quatro vezes maior na Região Centro-Oeste (27,9%) do que no Norte (7,6%). No Sul, o destaque foi de outros pescados (69,5%), pães, bolos e biscoitos diet/light (48,3%) e linguiça (27,0%). No Norte, 91,5% do consumo de cerveja e 96,2% dos salgadinhos industrializados ocorreram fora do domicílio, da mesma forma que 72,6% do consumo de vinho no Nordeste.
Consumo de queijo e salada crua aumenta com a idade
A frequência de consumo de vários alimentos diminui com a idade: iogurtes, embutidos, sorvetes, refrigerantes, sucos/refrescos/sucos em pó reconstituídos, bebidas lácteas, biscoitos, sanduíches, salgados e salgadinhos industrializados. O consumo diário de biscoitos recheados é bem maior entre os adolescentes (12,3g) do que entre adultos (3,2g) e idosos (0,6g). Por outro lado, os adolescentes registraram menor consumo diário per capita de saladas cruas (8,8g) do que os adultos (16,4g) e idosos (15,4g). Para os queijos, a ingestão diária aumentou de 3,8g/dia entre os adolescentes para 9,2g/dia entre os idosos. Já o consumo de cerveja foi de 3,3g/dia (adolescentes) para 41,3g/dia (adultos) e voltou a cair para 19,8g/dia (idosos).
Consumo de verduras, frutas e leite desnatado aumenta com a renda
O consumo diário de vários itens considerados parte de uma dieta saudável e equilibrada diminui à medida que a renda familiar per capita aumenta, como no caso do arroz, cuja ingestão diária chegou a 168,1g nas famílias com renda per capita de até R$296 e caiu para 129,7g nas famílias com renda per capita acima de R$ 1.089. O mesmo ocorre com o feijão, com 195,5g e 127,5g, respectivamente.
Por outro lado, o consumo de várias frutas e verdurasaumenta com a renda, como, por exemplo, a banana (15,4g e 24,8g), maçã (5,9g e 18,3g), salada crua (7,9g e 21,8) e tomate (3,7g e 10,0g). O mesmo acontece com o leite desnatado (1,8g e 9,4g).
Alguns tipos de alimentos que indicam uma dieta inadequada também aumentam com a renda, como o consumo de doces à base de leite (4,8g e 7,6g), refrigerantes (54,3g e 135,1g), pizzas (0,7g e 11,0g) e salgados fritos e assados (6,3g e 16,6g).
Adolescentes têm maiores médias diárias de ingestão de açúcar e colesterol
O consumo energético médio da população brasileira variou de 1.490kcal a 2.289kcal. As maiores médias de ingestão de energia foram dos homens na faixa de 14 a 18 anos (2.289kcal/dia). O segundo grupo de maior ingestão energética foi o dos homens de 19 a 59 anos de idade (2.163kcal/dia). Para ambos os sexos, os menores valores de ingestão energética foram na faixa de 60 anos ou mais: 1.490kcal/dia para mulheres e 1.796kcal/dia para homens.Os lipídios (gorduras) representaram 28% da energia da dieta dos adolescentes e 27% da dos adultos e idosos. O percentual das proteínas variou de 15% a 16% para adolescentes e de 16% a 17% nos adultos e idosos, valores acima da recomendação do Ministério da Saúde (de 10% a 15%). A contribuição dos carboidratos entre os homens variou de 54,8% (dos 19 aos 59 anos) a 57,0% (dos 10 aos 13) e, para as mulheres, de 56,2% a 57,6% (mesmos grupos etários).
As médias diárias de ingestão de colesterol foram menores para as mulheres (de 186,3mg a 237,9mg) do que os homens (de 231,1mg a 282,1mg) em todos os grupos etários. O grupo de 14 a 18 anos teve as maiores médias de consumo de colesterol. A ingestão de fibras foi maior entre os homens (de 20,4g a 23,5g) do que entre as mulheres (de 17,6g a 18,8g).
A ingestão média diária de açúcares totais variou entre as faixas etárias, sendo mais elevada a dos adolescentes, de 105,4g a 113,1g nos rapazes e de 106,8g a 110,7g nas moças. O consumo médio diário de açúcar total entre os adolescentes foi cerca de 30% maior do que o dos idosos e entre 15% e 18% maior que dos adultos.
Norte tem maior consumo energético, ingestão de colesterol e fibras
A região Norte apresentou as maiores médias de ingestão de energia diária, que variaram de 1660kcal a 2496kcal. As menores médias foram observadas no Nordeste, que variaram de 1448 kcal a 2289 kcal.
Com relação à participação das proteínas no total das colorias diárias, destaca-se novamente a região Norte. O limite de 15% do total das calorias diárias provenientes das proteínas é também ultrapassado em todos os grupos de idade na Nordeste.As regiões Sul e Sudeste apresentaram as menores médias diárias de ingestão de colesterol. Por outro lado, a região Norte registrou os valores mais elevados de consumo.
Para os diferentes tipos de gordura (ácidos graxos, saturadas, monoinsaturados e trans) destacaram-se as regiões Sul e Sudeste como aquelas regiões que apresentaram as maiores médias de ingestão.
No que se refere à participação dos açúcares no total das calorias diárias, o limite máximo de 10% é extrapolado em todas as regiões. No caso do Sul e do Sudeste, foram identificadas as maiores participações dos açúcares totais no total das calorias diárias, como destaque para as adolescentes do sexo feminino, em torno de 26% de participação. A menor participação foi identificada na região Norte, para os idosos do sexo masculino, como 13,4%.
O consumo médio diário de fibras apresentou maiores valores nas regiões Norte e Nordeste, com resultados que variaram de 18,2g a 25,8g, no caso da região Norte, e de 17,7g a 24,5g para a região Sudeste.
A recomendação da participação dos carboidratos, de 55% a 75% do consumo calórico diário total, foi observada em todas as regiões, como algumas poucas exceções. A menor participação observada, de 52,3%, foi estimada para os homens com 60 anos ou mais de idade no Centro-Oeste.
Consumo baixo de cálcio e alto de sódio atinge todos os grupos etários
Na análise de inadequação de consumo (o percentual de pessoas que consomem determinada substância fora dos limites recomendados, para cima ou para baixo), chamam atenção algumas informações levantadas sobre crianças e adolescentes.
Na faixa dos 10 aos 13 anos de idade, 96,4% dosadolescentes do sexo masculino e 97,2% do sexo feminino registraram ingestão de cálcio abaixo do valor mínimo diário recomendável (1.100mg); o mesmo ocorreu com a vitamina D (10mcg) para 99,4% dos meninos e 99,0% das meninas; e, com a vitamina E (9mcg), para 99,2% e 99,8%, respectivamente. Já a ingestão de sódio acima do limite diário máximo tolerável desse grupo (2.200mg) foi registrada para 81,5% dos meninos e 77,7% das meninas nesse grupo etário.
Na faixa de 14 a 18 anos, o consumo diário inadequado de cálcio (abaixo de 1.100mg) foi registrado para 95,1% dos adolescentes do sexo masculino e 97,3% do sexo feminino; para a vitamina D (abaixo de 10mcg), para 99,4% e 98,8%; e, para a vitamina E (menos de 12mcg), para 99,9% e 100%, respectivamente. O consumo diário excessivo de sódio para este grupo etário (acima de 2.300mg) foi visto para 88,9% para o sexo masculino e 72,9% para o feminino.
Na faixa etária de 19 a 59 anos, as maiores prevalências de inadequação de consumo diário ficaram com a vitamina D (menos de 10mcg), que atingiu 99,6% dos homens e 99,2%das mulheres; a vitamina E (menos de 12mcg), que chegou a 99% e 100%, respectivamente. Já o consumo diário insuficiente de cálcio (menos de 800mg para homens de todo o grupo e mulheres até 50 anos e de 1.000mg para mulheres de 51 a 59 anos) atingiu 83,8% dos homens, 90,7% das mulheres até 59 anos e 96,7% das mulheres de 51 a 59 anos. O consumo diário em excesso de sódio (acima de 2.300mg) foi registrado para 88,7% dos homens e 69,7% das mulheres.
No grupo etário de 60 anos ou mais, a inadequação da vitamina E (menos de 12mcg/dia) teve prevalência de 100% para ambos os sexos. Já a da vitamina D chegou a 99,6% dos homens e 99,4% das mulheres. No caso do cálcio, os limites mínimos são de 800mg para os homens até 70 anos e de 1.000mg acima dessa idade e, para as mulheres, de 1.000mg para todo o grupo. A prevalência de inadequação no grupo chegou a 85,9% para os homens até 70 anos, a 94,3% dos homens a partir dessa idade e a 95,8% das mulheres. Já a ingestão diária de sódio acima do limite tolerável de 2.300mg chegou a 80,4% dos homens e 62,2% das mulheres.
(*) Com informação IBGE e EcoAgência
Exame não aponta causa da morte de engenheiros
Os corpos foram encontrados sem sinais de violência e com seus pertences. Família aguarda resultado de exames complementaresBelo Horizonte, MG – Exames complementares para descobrir a causa das mortes de dois engenheiros no Norte do Peru devem ficar prontos em um mês, conforme informado pela Assessoria de Imprensa do Ministério de Relações Exteriores u ao iG. A autópsia feita ontem, 27, não apontou qual seria o motivo das mortes de Mário Gramani Guedes e Mário Augusto Soares Bittencourt, empregados da empresa Leme Engenharia, responsável por projetos na área de energia. Os engenheiros, segundo a empresa, trabalhavam em estudos preliminares para a construção da Hidrelétrica Vera Cruz.
Amostras de sangue e de tecidos foram coletadas e podem apontar se os engenheiros morreram por causa da alta pressão ou por frio, por exemplo. Os corpos foram encontrados sem qualquer sinal de violência e com pertences como câmeras fotográficas e dinheiro.
Uma rádio local chegou a noticiar que os dois teriam sido mortos por camponeses contrários à construção da hidrelétrica no local. A falta de sinais de violência nos corpos afastou esta tese de investigação pela polícia peruana, que abriu inquérito para apurar as circunstâncias das mortes dos brasileiros.
O Itamaraty enviou um diplomata à cidade de Bagua, local em que ocorreu a autópsia, já que o governo do Peru exigiu a presença de uma autoridade brasileira para a liberação dos corpos dos engenheiros, que possuem parentes em Minas Gerais. Bagua fica a 300 quilômetros de distância do local em que foram localizados Guedes e Bittencourt, uma floresta na cidade de Pión.
Não há previsão de quando os corpos serão encaminhados ao Brasil, mas sabe-se que o roteiro até a cidade de Chiclaya, que possui aeroporto, será feito por terra. A distância é de 300 quilômetros. De Chiclaya, os corpos devem seguir de avião para Lima e depois para o Brasil.
Caso as famílias dos engenheiros optem por análises de um legista brasileiro, o governo federal poderá intermediar a entrada do médico, mas não custeará a viagem e outras despesas. Como o translado para o Brasil envolve processo de embalsamento, é necessário que os corpos sejam analisados antes do transporte. A empresa Leme Engenharia informou por meio de sua assessoria que presta assistência financeira e psicológica às famílias.
(*) Com informação iG
Amostras de sangue e de tecidos foram coletadas e podem apontar se os engenheiros morreram por causa da alta pressão ou por frio, por exemplo. Os corpos foram encontrados sem qualquer sinal de violência e com pertences como câmeras fotográficas e dinheiro.
Uma rádio local chegou a noticiar que os dois teriam sido mortos por camponeses contrários à construção da hidrelétrica no local. A falta de sinais de violência nos corpos afastou esta tese de investigação pela polícia peruana, que abriu inquérito para apurar as circunstâncias das mortes dos brasileiros.
O Itamaraty enviou um diplomata à cidade de Bagua, local em que ocorreu a autópsia, já que o governo do Peru exigiu a presença de uma autoridade brasileira para a liberação dos corpos dos engenheiros, que possuem parentes em Minas Gerais. Bagua fica a 300 quilômetros de distância do local em que foram localizados Guedes e Bittencourt, uma floresta na cidade de Pión.
Não há previsão de quando os corpos serão encaminhados ao Brasil, mas sabe-se que o roteiro até a cidade de Chiclaya, que possui aeroporto, será feito por terra. A distância é de 300 quilômetros. De Chiclaya, os corpos devem seguir de avião para Lima e depois para o Brasil.
Caso as famílias dos engenheiros optem por análises de um legista brasileiro, o governo federal poderá intermediar a entrada do médico, mas não custeará a viagem e outras despesas. Como o translado para o Brasil envolve processo de embalsamento, é necessário que os corpos sejam analisados antes do transporte. A empresa Leme Engenharia informou por meio de sua assessoria que presta assistência financeira e psicológica às famílias.
(*) Com informação iG
Humala toma posse como presidente do Peru
Alan García entregou faixa presidencial antes de cerimônia de posse, na qual Humala evocou Constituição de 1979 e foi vaiado por fujimoristasLima, Peru – O militar reformado Ollanta Humala, de 49 anos, tomou posse hoje, 28, como novo presidente do Peru, em uma cerimônia realizada na sede do Congresso de Lima, sem a presença do ex-presidente peruano Alan García.
"Juro pela pátria que exercerei fielmente o cargo de presidente da República", afirmou diante do presidente do Congresso, Daniel Abugattás, e de vários chefes de Estado e delegações de mais de uma centena de países.
Antes da cerimônia, García entregou a faixa presidencial ao chefe da Casa Militar no Palácio do Governo e deixou o local sem participar da posse de seu sucessor. O ex-presidente saiu pelo pátio da frente do Palácio do Governo, cercado pelo gabinete ministerial e colaboradores, tirou a faixa e uma medalha e as entregou ao chefe militar, Jaime Araújo, em meio aos aplausos dos presentes.
García já havia anunciado que só iria ao Congresso com o compromisso dos parlamentares de que não seria vaiado como ocorreu em 1990, ao final de seus primeiros cinco anos de governo.
Na cerimônia de posse desta quinta-feira ainda, Humala afirmou que defenderá a “soberania nacional e a ordem constitucional”, ao ressaltar os valores da Constituição de 1979, que em 1993 foi modificada pelo ex-presidente Alberto Fujimori. Ao citar a Carta, Humala foi vaiado pela bancadafujimorista.
As vaias foram respondidas pela bancada governista da coalizão nacionalista “Ganha Peru” durante o evento do qual participaram 15 presidentes latino-americanos [foto], além do príncipe de Astúrias, o herdeiro da coroa espanhola Felipe de Bourbon, e cerca de 100 delegações de outros países.
Gabinete
De formação militar, Humala assustava os investidores com uma retórica agressiva, mas acabou sendo eleito em junho com promessas de adotar uma "esquerda de mercado" e se inspirar no ex-presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Analistas apontam, no entanto, que o gabinete que Humala montou é mais conservador do que o ministério nomeado por Lula quando tomou posse para seu primeiro mandato, em 2003.
Isso sugere que Humala manterá intacto o atual modelo econômico, mas intensificará a luta contra a pobreza, problema que aflige cerca de um terço da população do Peru, país que tem um dos mais expressivos crescimentos econômicos do mundo atualmente.
Luis Miguel Castilla e Julio Velarde, dois economistas adorados por Wall Street, serão respectivamente ministro das Finanças e presidente do Banco Central. A Bolsa de Lima disparou diante da notícia, com a moeda local chegando à sua maior cotação em três anos. Castilla e Velarde, ambos doutores em economia por universidades de ponta dos Estados Unidos, trabalharam no governo de Alan García, de tendência liberal.
O novo presidente também escolheu o empresário José Luiz Silva Martinot para comandar os ministérios do Turismo e do Comércio, indicando que levará adiante muitos acordos de livre comércio do Peru, assim como alianças com parceiros como China e EUA.
(*) Com informação AFP, Reuters e EFE
"Juro pela pátria que exercerei fielmente o cargo de presidente da República", afirmou diante do presidente do Congresso, Daniel Abugattás, e de vários chefes de Estado e delegações de mais de uma centena de países.
Antes da cerimônia, García entregou a faixa presidencial ao chefe da Casa Militar no Palácio do Governo e deixou o local sem participar da posse de seu sucessor. O ex-presidente saiu pelo pátio da frente do Palácio do Governo, cercado pelo gabinete ministerial e colaboradores, tirou a faixa e uma medalha e as entregou ao chefe militar, Jaime Araújo, em meio aos aplausos dos presentes.
García já havia anunciado que só iria ao Congresso com o compromisso dos parlamentares de que não seria vaiado como ocorreu em 1990, ao final de seus primeiros cinco anos de governo.
Na cerimônia de posse desta quinta-feira ainda, Humala afirmou que defenderá a “soberania nacional e a ordem constitucional”, ao ressaltar os valores da Constituição de 1979, que em 1993 foi modificada pelo ex-presidente Alberto Fujimori. Ao citar a Carta, Humala foi vaiado pela bancadafujimorista.
As vaias foram respondidas pela bancada governista da coalizão nacionalista “Ganha Peru” durante o evento do qual participaram 15 presidentes latino-americanos [foto], além do príncipe de Astúrias, o herdeiro da coroa espanhola Felipe de Bourbon, e cerca de 100 delegações de outros países.
Gabinete
De formação militar, Humala assustava os investidores com uma retórica agressiva, mas acabou sendo eleito em junho com promessas de adotar uma "esquerda de mercado" e se inspirar no ex-presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Analistas apontam, no entanto, que o gabinete que Humala montou é mais conservador do que o ministério nomeado por Lula quando tomou posse para seu primeiro mandato, em 2003.
Isso sugere que Humala manterá intacto o atual modelo econômico, mas intensificará a luta contra a pobreza, problema que aflige cerca de um terço da população do Peru, país que tem um dos mais expressivos crescimentos econômicos do mundo atualmente.
Luis Miguel Castilla e Julio Velarde, dois economistas adorados por Wall Street, serão respectivamente ministro das Finanças e presidente do Banco Central. A Bolsa de Lima disparou diante da notícia, com a moeda local chegando à sua maior cotação em três anos. Castilla e Velarde, ambos doutores em economia por universidades de ponta dos Estados Unidos, trabalharam no governo de Alan García, de tendência liberal.
O novo presidente também escolheu o empresário José Luiz Silva Martinot para comandar os ministérios do Turismo e do Comércio, indicando que levará adiante muitos acordos de livre comércio do Peru, assim como alianças com parceiros como China e EUA.
(*) Com informação AFP, Reuters e EFE
Minas Gerais terá concurso para a Polícia Civil
Edital para o concurso estabelece o total de 205 vagas para escrivão e 144 de delegadoBelo Horizonte, MG – A Polícia Civil de Minas Gerais divulgou hoje, 28, no Diário Oficial do Estado, o edital do concurso público regionalizado para o preenchimento de 205 vagas para os cargos de escrivão e 144 de delegado. As provas serão realizadas no dia 27 de novembro. O salário inicial para o cargo de escrivão é de R$ 2.041,72 e o de delegado de R$ 5.716,87. Para os dois cargos é exigida formação em curso superior.
Os interessados poderão se inscrever, através do site da Academia de Polícia Civil, a partir de 27 de setembro até 26 de outubro. A inscrição será feita através de boleto eletrônico. O valor é de R$ 40,83 e poderá ser pago nos bancos Mercantil do Brasil, Itaú, Unibanco, Bradesco, HSBC e Brasil.
Localização
O número de vagas para escrivão está distribuído por Departamento de Polícia Civil, sendo 13 para Juiz de Fora (Zona da Mata), 13 para Uberaba (Triângulo Mineiro), 14 para Lavras (Sul de Minas), 16 para Divinópolis (Centro-Oeste do Estado), 14 para Governador Valadares (Leste), 13 para Uberlândia (Triângulo Mineiro), 12 para Patos de Minas (Alto Paranaíba), 14 para Montes Claros (Norte de Minas), 13 para Ipatinga (Leste), 14 para Barbacena (Campo das Vertentes), 17 para Curvelo (região Central), 14 para Teófilo Otoni (Vale do Mucuri), 10 para Unaí (Noroeste), 15 para Pouso Alegre (Sul) e 13 para Poços de Caldas (Sul).
Para delegado são seis vagas para Juiz de Fora, 20 para Uberaba, dez para Lavras, 12 para Divinópolis, nove para Governador Valadares, 15 para Uberlândia, quatro para Patos de Minas, 12 para Montes Claros, dez para Ipatinga, três para Barbacena, dez para Curvelo, dez para Teófilo Otoni, dez para Unaí, sete para Pouso Alegre e seis para Poços de Caldas.
O edital com as informações completas pode ser acessado na página www.acadepol.mg.gov.br (clique no link para ser redirecionado).
(*) Com informação EM e AM
Os interessados poderão se inscrever, através do site da Academia de Polícia Civil, a partir de 27 de setembro até 26 de outubro. A inscrição será feita através de boleto eletrônico. O valor é de R$ 40,83 e poderá ser pago nos bancos Mercantil do Brasil, Itaú, Unibanco, Bradesco, HSBC e Brasil.
Localização
O número de vagas para escrivão está distribuído por Departamento de Polícia Civil, sendo 13 para Juiz de Fora (Zona da Mata), 13 para Uberaba (Triângulo Mineiro), 14 para Lavras (Sul de Minas), 16 para Divinópolis (Centro-Oeste do Estado), 14 para Governador Valadares (Leste), 13 para Uberlândia (Triângulo Mineiro), 12 para Patos de Minas (Alto Paranaíba), 14 para Montes Claros (Norte de Minas), 13 para Ipatinga (Leste), 14 para Barbacena (Campo das Vertentes), 17 para Curvelo (região Central), 14 para Teófilo Otoni (Vale do Mucuri), 10 para Unaí (Noroeste), 15 para Pouso Alegre (Sul) e 13 para Poços de Caldas (Sul).
Para delegado são seis vagas para Juiz de Fora, 20 para Uberaba, dez para Lavras, 12 para Divinópolis, nove para Governador Valadares, 15 para Uberlândia, quatro para Patos de Minas, 12 para Montes Claros, dez para Ipatinga, três para Barbacena, dez para Curvelo, dez para Teófilo Otoni, dez para Unaí, sete para Pouso Alegre e seis para Poços de Caldas.
O edital com as informações completas pode ser acessado na página www.acadepol.mg.gov.br (clique no link para ser redirecionado).
(*) Com informação EM e AM
IBGE aponta preferências dos brasileiros
De acordo com a pesquisa, o arroz, o feijão e o café são as principais preferências alimentares do PaísRio de Janeiro, Brasil – Arroz, feijão e café são itens garantidos na mesa dos brasileiros. A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), apresentada hoje, 28, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que esses são os produtos mais consumidos diariamente pela população. De acordo com olevantamento, os entrevistados consomem, em média, por dia, mais de 182 g de feijão, 160 g de arroz e 215 ml de café (solução). "O brasileiro toma de seis a sete copinhos de café por dia", segundo André Martins, pesquisador do instituto.
Também estão na relação de itens preferidos pela população o pão de sal e a carne bovina, que foram consumidos por 63% e 48,7% dos entrevistados no primeiro dia de pesquisa, respectivamente. Os brasileiros do Centro-Oeste do País são os que mais consomem arroz (consumo médio per capita de 195,4 g), carne bovina (88,1 g) e leite integral (45,4 g). No Sudeste, o consumo de feijão (218,1 g) teve destaque, assim como o da batata-inglesa (23,2 g) e do iogurte, que também são preferências no Sul.
A pesquisa do IBGE também mostra que alguns itens são mais característicos de determinadas regiões. No Norte, por exemplo, são comuns as preparações à base de leite, como o mingau, cujo consumo entre os nortistas é muito superiordo que entre a população do Sul e Centro-Oeste. Outro destaque entre as preferências do paladar da população do Norte é o peixe fresco e suas preparações, consumidos em porções médias diárias de 95 g, e o açaí, que é consumido em média em quantidade equivalente a 28,4 g diárias e quase que exclusivamente nessa região.
Entre todas as diferenças alimentares do Norte e as outras regiões brasileiras, a farinha de mandioca lidera as variações de preferência. Enquanto no Norte, 40% da população consomem diariamente o produto, em porções médias diárias equivalentes a 46,2 g, no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, apenas 5% dos entrevistados disseram comer todos os dias esse tipo de farinha.
"Já se sabe que o consumo de farinha é tradicional no Norte e Nordeste. Só não tínhamos uma medida de quanto. Assim como esperávamos o consumo alto de chás no Sul. Se observarmos o consumo de chás, o Sul desponta totalmente em relação a outras regiões", avaliou Martins. O consumo médio per capita de chá na região Sul chega a 147,6 ml diários.
(*) Com informação Terra e AB
Também estão na relação de itens preferidos pela população o pão de sal e a carne bovina, que foram consumidos por 63% e 48,7% dos entrevistados no primeiro dia de pesquisa, respectivamente. Os brasileiros do Centro-Oeste do País são os que mais consomem arroz (consumo médio per capita de 195,4 g), carne bovina (88,1 g) e leite integral (45,4 g). No Sudeste, o consumo de feijão (218,1 g) teve destaque, assim como o da batata-inglesa (23,2 g) e do iogurte, que também são preferências no Sul.
A pesquisa do IBGE também mostra que alguns itens são mais característicos de determinadas regiões. No Norte, por exemplo, são comuns as preparações à base de leite, como o mingau, cujo consumo entre os nortistas é muito superiordo que entre a população do Sul e Centro-Oeste. Outro destaque entre as preferências do paladar da população do Norte é o peixe fresco e suas preparações, consumidos em porções médias diárias de 95 g, e o açaí, que é consumido em média em quantidade equivalente a 28,4 g diárias e quase que exclusivamente nessa região.
Entre todas as diferenças alimentares do Norte e as outras regiões brasileiras, a farinha de mandioca lidera as variações de preferência. Enquanto no Norte, 40% da população consomem diariamente o produto, em porções médias diárias equivalentes a 46,2 g, no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, apenas 5% dos entrevistados disseram comer todos os dias esse tipo de farinha.
"Já se sabe que o consumo de farinha é tradicional no Norte e Nordeste. Só não tínhamos uma medida de quanto. Assim como esperávamos o consumo alto de chás no Sul. Se observarmos o consumo de chás, o Sul desponta totalmente em relação a outras regiões", avaliou Martins. O consumo médio per capita de chá na região Sul chega a 147,6 ml diários.
(*) Com informação Terra e AB
Brasileiros são contra união homossexual, diz Ibope
Sondagem feita pelo Ibope aponta que 55% dos brasileiros são contra união estável entre homossexuaisBrasil, América do Sul – Se fosse realizado um plebiscito para que os brasileiros e as brasileiras expusessem sua opinião quanto à união estável entre homossexuais, o resultado seria adverso à lei que lhes garante este direito. Isto é o que apontou uma pesquisa realizada pelo Ibope.
O instituo de pesquisa divulgou hoje, 28, a tendência de 55% dos brasileiros e brasileiras consultados se declararam contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Comisso, a maioria se demonstrou contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em maio deste ano, reconheceu por unanimidade a união civil entre homossexuais.
Entre os homens, 63% disseram ser contra a decisão do STF. Já entre as mulheres, esse percentual é de 48%. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 60% são favoráveis à união estável entre homossexuais e, entre os maiores de 50 anos, 73% se disseram contrários.
A pesquisa também fez perguntas sobre a opinião dos entrevistados com relação à adoção de crianças por casais homossexuais: 55% se declaram contrários. Entre os homens, 62% disseram não concordar que casais do mesmo sexo adotem uma criança. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 14 e 18 de julho.
O instituo de pesquisa divulgou hoje, 28, a tendência de 55% dos brasileiros e brasileiras consultados se declararam contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Comisso, a maioria se demonstrou contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em maio deste ano, reconheceu por unanimidade a união civil entre homossexuais.
Entre os homens, 63% disseram ser contra a decisão do STF. Já entre as mulheres, esse percentual é de 48%. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 60% são favoráveis à união estável entre homossexuais e, entre os maiores de 50 anos, 73% se disseram contrários.
A pesquisa também fez perguntas sobre a opinião dos entrevistados com relação à adoção de crianças por casais homossexuais: 55% se declaram contrários. Entre os homens, 62% disseram não concordar que casais do mesmo sexo adotem uma criança. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 14 e 18 de julho.
No Dia Mundial da Hepatite: Você sabe o que é a doença?
Hepatite B pode não apresentar sintomas, mas causar câncer no fígado. Rede SUS adota teste rápido para identificar este tipo da doença
Brasil, América do Sul – A hepatite B é uma infecção nas células do fígado causada por um vírus. Ela é transmitida através do contato com sangue ou fluídos corporais de alguém infectado. O vírus da hepatite é bastante resistente, podendo sobreviver sete dias em ambiente externo. A doença é misteriosa: é possível ter hepatite B e não saber. Se você não apresentar nenhum sintoma, vai achar que está apenas gripado. Enquanto isso,o vírus vai inflamando seu fígado e você pode ser um transmissor da doença sem saber.
A partir do próximo mês (agosto de 2011), a rede SUS (Sistema Único de Saúde) passará a oferecer testes rápidos para detectar as hepatites B e C. Os resultados devem ficar prontos em meia hora e, em caso positivo, os pacientes devem ser encaminhados para acompanhamento médico.
A princípio, os testes serão oferecidos nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA’s) – centros especializados em diagnosticar e prevenir DST’s, onde é possível fazer testes para sífilis, HIV e, agora, hepatites B e C – de algumas capitais do país.
Contágio
A transmissão do vírus, que sobrevive até sete dias emambiente externo, pode ocorrer pelo sangue, sêmen ou fluídos vaginais (inclusive pelo sangue da menstruação). Assim, os meios de transmissão podem ser as transfusões de sangue, agulhas contaminadas, instrumentos cirúrgicos, odontológicos e de manicuros/pedicuros, relação sexual ou ser transmitido para o bebê, após o parto (a amamentação não apresenta riscos).
Sintomas
Os sintomas desta infecção geralmente aparecem entre dois e três meses após a pessoa ter sido contaminada pelo vírus. Em alguns casos, porém, os sinais da doença podem demorar até seis meses para aparecer. Sensação de muitocansaço, febre branda, dor de cabeça, falta de apetite, enjoo ou ânsia de vômito, dor de estômago, diarreia, dor muscular e nas juntas, urticária, pele, olhos e mucosas amareladas (este último só aparece depois que os demais começam a ir embora). Na infecção por hepatite B de longo prazo, a chamada hepatite crônica, o paciente fica com o vírus por pelo menos seis meses em alguns casos, pode ficar com ele pelo resto da vida. Os sintomas, nesse caso, não aparecem com tanta frequência. Quanto mais nova a pessoa é infectada pelo vírus, maiores serão as chances de desenvolver a hepatite crônica.
Gestação
A recomendação é que as mulheres se imunizem contra a hepatite B e também contra a A, por meio da vacina, casoelas ainda não tenham adquiridos os anticorpos. Contra a hepatite C, no entanto, não há como se proteger. Caso a grávida já seja portadora do vírus das hepatites B ou C, deve conversar com seu médico, que irá indicar uma alimentação adequada para diminuir os riscos ao fígado. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a criança é vacinada ao nascer, podendo depois ser alimentada com o leite materno.
Tratamento
Medicamentos não são necessários, pois, na maioria dos casos, a infecção vai embora sozinha. Comer bem e beber muita água ajudam o corpo a se recuperar mais rapidamente. Para amenizar os sintomas, o médico pode receitar também remédios contra dores, febre e enjoo.
Quando procurar o médico?
É preciso buscar ajuda médica rapidamente se a pessoa que está infectada com o vírus da hepatite A ficar seriamente desidratada, com vômito constante. Os seguintes sinais também podem indicar que o paciente está com o fígado muito infeccionado e comprometido: irritação extrema, raciocínio confuso, muita sonolência, perda de consciência, inchaços pelo corpo, especialmente nas mãos, rosto, pés, tornozelos, pernas, braços e abdômen e sangramento no nariz, boca e reto (fezes com sangue).
(*) Com informação Minha Vida
Brasil, América do Sul – A hepatite B é uma infecção nas células do fígado causada por um vírus. Ela é transmitida através do contato com sangue ou fluídos corporais de alguém infectado. O vírus da hepatite é bastante resistente, podendo sobreviver sete dias em ambiente externo. A doença é misteriosa: é possível ter hepatite B e não saber. Se você não apresentar nenhum sintoma, vai achar que está apenas gripado. Enquanto isso,o vírus vai inflamando seu fígado e você pode ser um transmissor da doença sem saber.
A partir do próximo mês (agosto de 2011), a rede SUS (Sistema Único de Saúde) passará a oferecer testes rápidos para detectar as hepatites B e C. Os resultados devem ficar prontos em meia hora e, em caso positivo, os pacientes devem ser encaminhados para acompanhamento médico.
A princípio, os testes serão oferecidos nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA’s) – centros especializados em diagnosticar e prevenir DST’s, onde é possível fazer testes para sífilis, HIV e, agora, hepatites B e C – de algumas capitais do país.
Contágio
A transmissão do vírus, que sobrevive até sete dias emambiente externo, pode ocorrer pelo sangue, sêmen ou fluídos vaginais (inclusive pelo sangue da menstruação). Assim, os meios de transmissão podem ser as transfusões de sangue, agulhas contaminadas, instrumentos cirúrgicos, odontológicos e de manicuros/pedicuros, relação sexual ou ser transmitido para o bebê, após o parto (a amamentação não apresenta riscos).
Sintomas
Os sintomas desta infecção geralmente aparecem entre dois e três meses após a pessoa ter sido contaminada pelo vírus. Em alguns casos, porém, os sinais da doença podem demorar até seis meses para aparecer. Sensação de muitocansaço, febre branda, dor de cabeça, falta de apetite, enjoo ou ânsia de vômito, dor de estômago, diarreia, dor muscular e nas juntas, urticária, pele, olhos e mucosas amareladas (este último só aparece depois que os demais começam a ir embora). Na infecção por hepatite B de longo prazo, a chamada hepatite crônica, o paciente fica com o vírus por pelo menos seis meses em alguns casos, pode ficar com ele pelo resto da vida. Os sintomas, nesse caso, não aparecem com tanta frequência. Quanto mais nova a pessoa é infectada pelo vírus, maiores serão as chances de desenvolver a hepatite crônica.
Gestação
A recomendação é que as mulheres se imunizem contra a hepatite B e também contra a A, por meio da vacina, casoelas ainda não tenham adquiridos os anticorpos. Contra a hepatite C, no entanto, não há como se proteger. Caso a grávida já seja portadora do vírus das hepatites B ou C, deve conversar com seu médico, que irá indicar uma alimentação adequada para diminuir os riscos ao fígado. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a criança é vacinada ao nascer, podendo depois ser alimentada com o leite materno.
Tratamento
Medicamentos não são necessários, pois, na maioria dos casos, a infecção vai embora sozinha. Comer bem e beber muita água ajudam o corpo a se recuperar mais rapidamente. Para amenizar os sintomas, o médico pode receitar também remédios contra dores, febre e enjoo.
Quando procurar o médico?
É preciso buscar ajuda médica rapidamente se a pessoa que está infectada com o vírus da hepatite A ficar seriamente desidratada, com vômito constante. Os seguintes sinais também podem indicar que o paciente está com o fígado muito infeccionado e comprometido: irritação extrema, raciocínio confuso, muita sonolência, perda de consciência, inchaços pelo corpo, especialmente nas mãos, rosto, pés, tornozelos, pernas, braços e abdômen e sangramento no nariz, boca e reto (fezes com sangue).
(*) Com informação Minha Vida
Divulgados os conteúdos que serão cobrados no Enade
Este ano, 12 áreas serão avaliadas no exame para alunos de cursos superiores no dia 6 de novembroBrasília, Brasil – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou nesta quarta-feira, 27, no Diário Oficial da União e em sua página na internet o que será exigido dos participantesdo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) deste ano nas áreas de Biologia, Ciências Sociais, Licenciatura em Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Música, Pedagogia e Química. Ainda falta definir os conteúdos que serão cobrados dos universitários que cursam Arquitetura e Urbanismo, Engenharia, Computação e Artes Visuais e também farão a avaliação.
As provas, que servem para avaliar os cursos superiores, serão aplicadas no dia 6 de novembro e as inscrições para os alunos ingressantes e concluintes já estão abertas. O prazo para as instituições inscreverem seus estudantes vai até 19 de agosto. A expectativa é a de que 1,2 milhão sejam cadastrados e cerca de 400 mil façam o exame. Os participantes têm de responder a 30 questões específicas e dez de conteúdo geral.A divulgação dos inscritos no Enade de 2011 deve ser feita pelas próprias instituições de ensino superior. A partir deste ano, no entanto, os estudantes indicados para prestar o exame devem verificar a situação da inscrição na página eletrônica do Inep, entre 22 e 31 de agosto. Caso encontrem algum erro, devem notificar a instituição de ensino até 31 de agosto.
(*) Com informação IG
As provas, que servem para avaliar os cursos superiores, serão aplicadas no dia 6 de novembro e as inscrições para os alunos ingressantes e concluintes já estão abertas. O prazo para as instituições inscreverem seus estudantes vai até 19 de agosto. A expectativa é a de que 1,2 milhão sejam cadastrados e cerca de 400 mil façam o exame. Os participantes têm de responder a 30 questões específicas e dez de conteúdo geral.A divulgação dos inscritos no Enade de 2011 deve ser feita pelas próprias instituições de ensino superior. A partir deste ano, no entanto, os estudantes indicados para prestar o exame devem verificar a situação da inscrição na página eletrônica do Inep, entre 22 e 31 de agosto. Caso encontrem algum erro, devem notificar a instituição de ensino até 31 de agosto.
(*) Com informação IG
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Saiba como arruinar com um relacionamento
O fato é que, apesar de nos acharmos mais espertos agora do que nunca, tem uma coisa na qual os seres humanos só ficam cada vez piores: em relacionamentos. Hoje em dia, a maioria dos nossos relacionamentos simplesmente falha; não há maneira de argumentar com isso.
Então, talvez nós precisemos de um sinal que mostre que a nossa relação está se deteriorando antes que seja tarde demais. Claro, todos gostariam de poder ver o fim de um relacionamento a um quilômetro de distância, mas muitos precisam de uma ajudinha. Que tal ler com muita atenção?
1 – NÃO DAR VALOR
Não há melhor maneira de apressar o fim de um relacionamento do que simplesmente assumir que seu parceiro estará sempre lá para tornar sua vida mais fácil. Reconhecer o esforço de seu parceiro é imprescindível. Dizer “obrigado” e “por favor” faz parte da relação. Afinal, você não trataria um estranho em sua casa de forma diferente, então por que trataria a pessoa que você ama pior?
2 – PARAR DE CONVERSAR
No início do relacionamento, o casal não consegue parar de falar. Passa a noite toda conversando, ou incontáveis horas ao telefone, ou abraçados em um sofá. A relação morrequando as duas pessoas param de se falar. Claro, não só falar: ter conversas honestas que os casais têm todo o tempo no início de um relacionamento, mas que desaparecem com o tempo.
Isso é uma progressão natural na maioria dos relacionamentos. A chave é não deixar que as conversas sumam de vez. De vez em quando, o casal deve compartilhar o que é realmente importante para cada um.
3 – PARAR DE EXPRESSAR SEUS SENTIMENTOS
À medida que avançamos em uma relação, é também natural parar de dizer “eu te amo” com tanta frequência, ouaté mesmo demonstrar raiva e outros sentimentos. É como se os extremos de nossas emoções acabassem, e tudo que resta é um monte de sentimentos sem graça.
Ainda assim, permanece sendo importante compartilhá-los. Sim, os sentimentos apaixonados enlouquecidos do início de qualquer relacionamento tendem a desaparecer, mas isso não significa que você parou de sentir, ou que você deveria parar de dizer o que sente; só é diferente.
4 – PARAR DE OUVIR
Ninguém gosta de não ser ouvido. Portanto, não há melhor maneira de matar um relacionamento do que parar de ouvir o que seu parceiro tem a dizer. Isso mostra uma falta de respeito pela pessoa, e impede o relacionamento de crescer ou prosperar.
Especialmente importante é uma coisa chamada escuta ativa, que mostra ao seu parceiro que você está realmente engajado na conversa.
5 – ACABAR COM O DIVERTIMENTO
Nós nos juntamos por muitas razões: perspectivas comuns, atração física, espiritualidade compartilhada, vida profissional compartilhada, etc., mas também desfrutamos de uma companhia simplesmente porque é divertido!
Quando a diversão deixa um relacionamento, pode ser um sinal de que ele está acabando. Diversão faz parte da vida e é definitivamente parte de qualquer relacionamento saudável. É importante continuar se divertindo conforme o relacionamento amadurece.
Ama dançar, mas não faz isso em anos? Saia de casa. Conheceram-se durante uma caminhada, mas nunca mais pisaram num ambiente ao ar livre? Eis sua grande chance.
6 – DIZER O QUE O OUTRO TEM QUE FAZER
Quantos não são culpados disso. Ninguém gosta de ser mandado, de ser dito o que fazer ou como fazê-lo. Enquantoalgumas pessoas são mais abertas a “sugestões” do que outras, elas podem logo ser encaradas como ordens por um bom motivo.
Sério? Tem um jeito melhor de limpar a pia? Que bom, use-o da próxima vez que for fazer isso então. Quando for oferecer conselhos não solicitados, tenha em mente que é melhor você fazer o que você acha melhor sem que os outros deem palpite.
Isso pode ser um sinal da necessidade de “controlar” os outros, ou uma forma como algumas pessoas foram educadas. Em qualquer caso, é um mau hábito que você deve tentar reduzir em seu relacionamento.
7 – AMEAÇAR
Seja uma ameaça de terminar, bater, contar um segredo,isso nunca é um bom sinal para um relacionamento saudável. Ameaças são muitas vezes feitas em um ato de desespero, como uma tentativa de recuperar o controle. No entanto, as ameaças mais adequadas para birras infantis do que para um relacionamento adulto. Quando um parceiro recorre a ameaças, é hora de reavaliar o potencial da relação.
8 – IGNORAR SEU PARCEIRO
A única coisa pior do que ser odiado por alguém é simplesmente ser ignorado por ele. A pessoa não se importa o suficiente nem para perder a energia da raiva com você.
O mesmo acontece com os relacionamentos. Se você resolve ignorar seu parceiro (ou vice-versa) por qualquer período de tempo maior do que alguns dias, isso é um sinal de que o relacionamento está totalmente em apuros.
A boa notícia de tudo que foi aqui exposto é que estes sinais não significam necessariamente que vocês não têm mais chance. Há sempre esperança, especialmente quando ambas as partes reconhecem esses sinais e decidem que querem fazer o possível para melhorar.
Se não conseguirem sozinhos, há sempre a terapia em casal. Converse com seu parceiro sobre as suas preocupações. Muitas relações podem ser salvas se os dois estiverem empenhados em mudá-la.
(*) Com informação HypeScience
Então, talvez nós precisemos de um sinal que mostre que a nossa relação está se deteriorando antes que seja tarde demais. Claro, todos gostariam de poder ver o fim de um relacionamento a um quilômetro de distância, mas muitos precisam de uma ajudinha. Que tal ler com muita atenção?
1 – NÃO DAR VALOR
Não há melhor maneira de apressar o fim de um relacionamento do que simplesmente assumir que seu parceiro estará sempre lá para tornar sua vida mais fácil. Reconhecer o esforço de seu parceiro é imprescindível. Dizer “obrigado” e “por favor” faz parte da relação. Afinal, você não trataria um estranho em sua casa de forma diferente, então por que trataria a pessoa que você ama pior?
2 – PARAR DE CONVERSAR
No início do relacionamento, o casal não consegue parar de falar. Passa a noite toda conversando, ou incontáveis horas ao telefone, ou abraçados em um sofá. A relação morrequando as duas pessoas param de se falar. Claro, não só falar: ter conversas honestas que os casais têm todo o tempo no início de um relacionamento, mas que desaparecem com o tempo.
Isso é uma progressão natural na maioria dos relacionamentos. A chave é não deixar que as conversas sumam de vez. De vez em quando, o casal deve compartilhar o que é realmente importante para cada um.
3 – PARAR DE EXPRESSAR SEUS SENTIMENTOS
À medida que avançamos em uma relação, é também natural parar de dizer “eu te amo” com tanta frequência, ouaté mesmo demonstrar raiva e outros sentimentos. É como se os extremos de nossas emoções acabassem, e tudo que resta é um monte de sentimentos sem graça.
Ainda assim, permanece sendo importante compartilhá-los. Sim, os sentimentos apaixonados enlouquecidos do início de qualquer relacionamento tendem a desaparecer, mas isso não significa que você parou de sentir, ou que você deveria parar de dizer o que sente; só é diferente.
4 – PARAR DE OUVIR
Ninguém gosta de não ser ouvido. Portanto, não há melhor maneira de matar um relacionamento do que parar de ouvir o que seu parceiro tem a dizer. Isso mostra uma falta de respeito pela pessoa, e impede o relacionamento de crescer ou prosperar.
Especialmente importante é uma coisa chamada escuta ativa, que mostra ao seu parceiro que você está realmente engajado na conversa.
5 – ACABAR COM O DIVERTIMENTO
Nós nos juntamos por muitas razões: perspectivas comuns, atração física, espiritualidade compartilhada, vida profissional compartilhada, etc., mas também desfrutamos de uma companhia simplesmente porque é divertido!
Quando a diversão deixa um relacionamento, pode ser um sinal de que ele está acabando. Diversão faz parte da vida e é definitivamente parte de qualquer relacionamento saudável. É importante continuar se divertindo conforme o relacionamento amadurece.
Ama dançar, mas não faz isso em anos? Saia de casa. Conheceram-se durante uma caminhada, mas nunca mais pisaram num ambiente ao ar livre? Eis sua grande chance.
6 – DIZER O QUE O OUTRO TEM QUE FAZER
Quantos não são culpados disso. Ninguém gosta de ser mandado, de ser dito o que fazer ou como fazê-lo. Enquantoalgumas pessoas são mais abertas a “sugestões” do que outras, elas podem logo ser encaradas como ordens por um bom motivo.
Sério? Tem um jeito melhor de limpar a pia? Que bom, use-o da próxima vez que for fazer isso então. Quando for oferecer conselhos não solicitados, tenha em mente que é melhor você fazer o que você acha melhor sem que os outros deem palpite.
Isso pode ser um sinal da necessidade de “controlar” os outros, ou uma forma como algumas pessoas foram educadas. Em qualquer caso, é um mau hábito que você deve tentar reduzir em seu relacionamento.
7 – AMEAÇAR
Seja uma ameaça de terminar, bater, contar um segredo,isso nunca é um bom sinal para um relacionamento saudável. Ameaças são muitas vezes feitas em um ato de desespero, como uma tentativa de recuperar o controle. No entanto, as ameaças mais adequadas para birras infantis do que para um relacionamento adulto. Quando um parceiro recorre a ameaças, é hora de reavaliar o potencial da relação.
8 – IGNORAR SEU PARCEIRO
A única coisa pior do que ser odiado por alguém é simplesmente ser ignorado por ele. A pessoa não se importa o suficiente nem para perder a energia da raiva com você.
O mesmo acontece com os relacionamentos. Se você resolve ignorar seu parceiro (ou vice-versa) por qualquer período de tempo maior do que alguns dias, isso é um sinal de que o relacionamento está totalmente em apuros.
A boa notícia de tudo que foi aqui exposto é que estes sinais não significam necessariamente que vocês não têm mais chance. Há sempre esperança, especialmente quando ambas as partes reconhecem esses sinais e decidem que querem fazer o possível para melhorar.
Se não conseguirem sozinhos, há sempre a terapia em casal. Converse com seu parceiro sobre as suas preocupações. Muitas relações podem ser salvas se os dois estiverem empenhados em mudá-la.
(*) Com informação HypeScience
Traição Pela Ira
Nunca diga, em momento de raiva, que trairá alguém, pois, neste momento, você estará traindo a si próprio, usando alguém que nada tem haver com o seu momento e só estará contigo por sua ira e não porque, de fato, você gostaria de estar com esta pessoa.
Protesto deve marcar sorteio das eliminatórias da Copa de 2014
Prefeitura não está pagando as indenizações e os aluguéis sociais. Quando o faz, é em valor irrisório e por pouco tempoRio de Janeiro, Brasil – Para criticar as remoções forçadas e a falta de transparência nas obras para a Copa do Mundo de 2014, movimentos sociais organizam um protesto que deve ocorrer paralelamente ao sorteio das eliminatórias do Mundial, marcado para o próximo sábado, 30, na cidade do Rio de Janeiro.
A intenção é mobilizar duas mil pessoas para a manifestação. O grupo fará uma caminhada até a sede do evento promovido pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), na Marina da Glória [foto acima], no Centro. A concentração está prevista para as 10h no Largo do Machado.
O protesto é organizado pelo Comitê Social da Copa 2014 e dos Jogos Olímpicos (2016) que aproveita oprimeiro grande evento antes do Mundial para chamar a atenção da imprensa internacional. "A nossa questão não é o evento em si, mas os problemas que estão trazendo para quem mora aqui, principalmente para quem é pobre e será removido", afirmou Marcelo Braga Edmundo, coordenador da Central de Movimentos Populares e um dos organizadores da manifestação.
Segundo dados do comitê social e da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais (Dhesca), mais de 20 mil pessoas de oito comunidades terão que ser desalojadas para obras até as Olimpíadas. "A maioria, na zona Oeste, na Barra da Tijuca – epicentro dos jogos – ou no entorno das vias expressas que serão abertas para os estádios do Engenhão [foto abaixo] e Maracanã e aTranscarioca (ligando o aeroporto internacional à zona Oeste)", disse Marcelo Edmundo.
O Ministério Público Estadual questiona os procedimentos de remoção, "em total desacordo com as leis e com a Constituição", segundo o subprocurador Leonardo Chaves, e avalia medidas judiciais contra a prefeitura. O subprocurador, que colheu relato de habitantes em várias comunidades, destaca que a Secretaria Municipal de Habitação não ofereceu alternativa de moradia ou indenização suficiente nas comunidades despejadas de Vila Harmonia, Restinga e Recreio II, na zona Oeste, por exemplo.
"A prefeitura não está pagando as indenizações e os aluguéis sociais. Quando o faz, é em valor irrisório e por pouco tempo. As pessoas não conseguem comprar ou alugar casas, já que, com até R$ 400, têm dificuldades de arrumar fiador", afirmou o subprocurador.
"Famílias não conseguirão se instalar em bairros estruturados e os efeitos nefastos dessa política serão sentidos ao longo do tempo, com mais comunidades em áreas de risco, por exemplo", advertiu.
Integrante do Comitê Social da Copa, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), CarlosVainer, também questiona os custos com as obras do Mundial. Segundo ele, só a reforma do Maracanã [foto], que passou por recentes reparos nos Jogos Pan Americanos, há quatro anos, teve o valor inicial triplicado. Para ele, falta transparência com os gastos públicos. "A situação é realmente grave. O processo todo é marcado por absoluta falta de informação, transparência, impossibilitando qualquer tipo de controle social ou público", afirmou Vainer.
O Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, que prepara uma grande festa para o sorteio das eliminatórias, no sábado, com as 166 seleções participantes do Mundial e a presença de vários artistas, não retornou às insistentes tentativas de contato da Agência Brasil.
A Secretaria Municipal de Habitação também não respondeu à reportagem da Agência Brasil.
(*) Com informação AB e JB
A intenção é mobilizar duas mil pessoas para a manifestação. O grupo fará uma caminhada até a sede do evento promovido pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), na Marina da Glória [foto acima], no Centro. A concentração está prevista para as 10h no Largo do Machado.
O protesto é organizado pelo Comitê Social da Copa 2014 e dos Jogos Olímpicos (2016) que aproveita oprimeiro grande evento antes do Mundial para chamar a atenção da imprensa internacional. "A nossa questão não é o evento em si, mas os problemas que estão trazendo para quem mora aqui, principalmente para quem é pobre e será removido", afirmou Marcelo Braga Edmundo, coordenador da Central de Movimentos Populares e um dos organizadores da manifestação.
Segundo dados do comitê social e da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais (Dhesca), mais de 20 mil pessoas de oito comunidades terão que ser desalojadas para obras até as Olimpíadas. "A maioria, na zona Oeste, na Barra da Tijuca – epicentro dos jogos – ou no entorno das vias expressas que serão abertas para os estádios do Engenhão [foto abaixo] e Maracanã e aTranscarioca (ligando o aeroporto internacional à zona Oeste)", disse Marcelo Edmundo.
O Ministério Público Estadual questiona os procedimentos de remoção, "em total desacordo com as leis e com a Constituição", segundo o subprocurador Leonardo Chaves, e avalia medidas judiciais contra a prefeitura. O subprocurador, que colheu relato de habitantes em várias comunidades, destaca que a Secretaria Municipal de Habitação não ofereceu alternativa de moradia ou indenização suficiente nas comunidades despejadas de Vila Harmonia, Restinga e Recreio II, na zona Oeste, por exemplo.
"A prefeitura não está pagando as indenizações e os aluguéis sociais. Quando o faz, é em valor irrisório e por pouco tempo. As pessoas não conseguem comprar ou alugar casas, já que, com até R$ 400, têm dificuldades de arrumar fiador", afirmou o subprocurador.
"Famílias não conseguirão se instalar em bairros estruturados e os efeitos nefastos dessa política serão sentidos ao longo do tempo, com mais comunidades em áreas de risco, por exemplo", advertiu.
Integrante do Comitê Social da Copa, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), CarlosVainer, também questiona os custos com as obras do Mundial. Segundo ele, só a reforma do Maracanã [foto], que passou por recentes reparos nos Jogos Pan Americanos, há quatro anos, teve o valor inicial triplicado. Para ele, falta transparência com os gastos públicos. "A situação é realmente grave. O processo todo é marcado por absoluta falta de informação, transparência, impossibilitando qualquer tipo de controle social ou público", afirmou Vainer.
O Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, que prepara uma grande festa para o sorteio das eliminatórias, no sábado, com as 166 seleções participantes do Mundial e a presença de vários artistas, não retornou às insistentes tentativas de contato da Agência Brasil.
A Secretaria Municipal de Habitação também não respondeu à reportagem da Agência Brasil.
(*) Com informação AB e JB
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