Em entrevista ao programa “Jogo Aberto”, da Band, ele alega que o processo que Edmundo responde por acidente de carro, em 1995, já foi reconhecido como prescrito pelo Ministério Público. Ou seja, não é mais válido para fins judiciais por conta do tempo que passou do fato corrido até o oferecimento da denúncia.
“Esse processo já está prescrito há muitos anos, desde 2007. O Ministério Público, em 2010, reconhece expressamente. A defesa, evidentemente, tem que tomar conhecimento de qual é a fundamentação do juiz de não recorrer à prescrição. E impetrar um ‘habeas corpus’, o que será feito na maior urgência possível para que o Tribunal de Justiça reconheça a prescrição”, disse Arthur Lavigne, advogado de Edmundo.
(*) Com informação eBand
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