Conforme relatos, “orang pendek” tem menos de 1,5 m de altura, corpo musculoso e pelos pretos ou castanhosLondres, Inglaterra – O zoólogo britânico Richard Freeman parte amanhã, 09, em uma viagem à ilha Sumatra, na Indonésia. Ele espera encontrar um primata que poderia ajudar a explicar a evolução humana. De acordo com relatos – que aparecem na ilha há pelo menos um século – as florestas de Sumatra são habitadas por um símio que, ao contrário doschimpanzés, caminharia erguido como um humano. As informações são do jornal britânico “The Guardian”.
O orang pendek – que em malaio significa "pequeno homem" – teria menos de 1,5 m de altura e um corpo musculoso. Coberto de pelos pretos ou castanhos, ele habitaria as florestas do Oeste do país. Os relatos dão conta de que o animal se alimentaria de frutas e vegetais. Poucas pessoas dizem ter visto o orang pendek consumir peixes ou carne vermelha. Os moradores da ilha dizem que os símios não são agressivos e tendem a fugir quando percebem a presença humana.
Os primeiros relatos sobre o orang pendek chegaram ao ocidente em 1918, quando colonizadores da Alemanha desembarcaram na Sumatra. Alemães que trabalhavam emplantações contavam ter encontrado uma "besta" da altura de um homem e ombros largos, capaz de subir em árvores com facilidade e se movimentar pulando pelos galhos.
Em 1989, a pesquisadora britânica Debbie Martyr viajou ao país e começou a registrar relatos sobre o animal. Ela mesma diz ter visto o animal após quatro meses no país. "Era um primata relativamente pequeno, imensamente forte e não-humano", disse, afirmando ainda que ele se movia graciosamente. Com um fotógrafo, ela passou 15 anos tentando juntar provas da existência do símio, mas eles não conseguiram fotografias.Agora, Richard Freeman parte novamente em busca do primata bípede. Ele já coletou pegadas e pelos em expedições anteriores que, de acordo com especialistas, não correspondem a nenhum primata conhecido. O zoólogo espera poder explicar porque o símio teria descido das árvores e passado a caminhar em duas patas.
(*) Com informação Terra, “The Guardian” e “The Telegraph”
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