As medidas foram adotadas em julho, depois da visita do dirigente norte-coreano Kim Jong-Il à cidade de Sinuiju, ao Noroeste da fronteira com a China, destacou a agência sul-coreana Yonhap.
Durante a visita, Jong-Il acusou os habitantes de sucumbir aos encantos do capitalismo.
O total de 21 mil norte-coreanos fugiram do país para a Coreia do Sul desde a guerra de 1950-53, a grande maioria nos últimos anos para escapar da pobreza, repressão e falta de alimentos.
(*) Com informação Terra
Claro que as agências de notícias da Coréia do Sul divulgam isso. A Coréia do Norte é um exemplo de resistência ao capitalismo hiper-selvagem da Coréia do Sul, um dos poucos pontos de apoio da política Yanke. A Asia nao conta com a sorte que teve a AMérica Latina, que tem apenas 2 países dirigods pela direita. Sorte aos amigos vermelhos...
ResponderExcluirMeu caro mestre, obrigado pela visita e pelo comentário. Não quero entrar no mérito da questão, todavia, a título de esclarecimento, a notícia veio da Coreia do Sul tendo em vista o regime fechado para o mundo da Coreia do Norte, de onde pouca informação nos chega. Por outro lado, ainda vale a observação de que resistência - conforme citado no comentário - não pode e nunca deve ser confundida com ditadura e, acima disso, imposição a quem quer que seja, até porque temos demonstrações históricas e, até mesmo, exemplos do próprio relacionamento, onde obrigar o outro a fazer ou seguir aquilo que queremos não traz resultados satisfatórios, assim, no caso em foco, o governo norte-coreano pode manter seu sistema governamental, mas não pode ou não deve prender em seu país aqueles que desejam viver de forma diferente em outro lugar. Na prática, podemos dizer que a questão seja o velho ditado: "Os incomodados que se retirem". Se não está bom onde estou, tenho, ou deveria ter, todo o direito de ir buscar o que desejo em outro lugar. Grande abraço. Namastê.
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