[link=http://www.musicas-especiais.com][red]Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo Vandré (1968)[/red]
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É uma vergonha, falta de caráter, de respeito, de pudor, uma verdadeira fraude à própria existência. Na prática, gostaria muito de dizer, aqui, palavras que ficam relutantes em minha cabeça, mas, infelizmente não as posso dizer, sob a pena de ser processado e, mais que isso, condenado apenas por dizer o que está à vista de qualquer cidadão ou cidadã menos atentos, mas é uma cambada de vagabundo que, em momento algum pensa no coletivo, que apenas tem em sua visão o próprio bem-estar, em se dar bem e contribuir para favorecer filhos, parentes próximos, os “amigos” donos desta ou daquela empresa.
Já é passada a hora de a sociedade reagir e botar políticos pilantras, e estes não faltam, ou seja, não são poucos, na cadeia. Verdadeiros indignos do voto popular e que estão no “poder” porque o povo é medíocre e ainda exerce o “direito cívico” do voto, algo que é imposto e, se é imposto, não é direito, é obrigação. E, neste aspecto, também me enquadro como medíocre, de acreditar que tudo pode ser diferente, que pode ser melhor.
Mas, considerando tantas falcatruas, tantos desvios, tantos favorecimentos pessoais, tanto descasos com a miséria, a fome, a necessidade de trabalho, me pergunto: há justiça?
O magistrado que me perdoe, mas são necessárias ações mais efetivas.
Tanto se fala em combate à criminalidade do tráfico de drogas, às milícias, ao crime organizado. No entanto, enquanto a sociedade e a Justiça realmente comprometida com o bem-comum não fizerem uma “limpa” na nojenta classe política que não está nem aí para a sociedade e a colocar na cadeia para pagar pelos crimes que cometem dia-a-dia contra o povo, poderão prender “chefes” disso e daquilo e de nada adiantará... já é sabido que, em qualquer “guerrilha”, prende-se ou mata-se um líder e outro surge... é medíocre o pensamento utópico de que este combate se findará... muito mais vale o conhecimento científico, aquele que, para quem não sabe, vale a consciência da sociedade de ação e reação a tanta roubalheira, tantos desvios, tantos descasos, tantos projetos e programas intitulados como “a favor dos menos favorecidos”.
Enfim, antes que eu diga algo que possa comprometer ainda mais, vou encerrar por aqui, rogando a Deus e, mais do que isso, à consciência comum da sociedade para que, em momento oportuno, exerçam o seu real direito do “voto” e, antes de digitar qualquer número que seja, pense em si mesmos e se vale a pena dar o voto a um ou a outro, até porque, a urna permite votar nulo ou em branco.
Grande abraço a todos e que nossos dias possam ser melhores.
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