Vídeo que circula nas redes sociais foi gravado no
Parque São Miguel, na zona Sul de São Paulo, e adolescentes foram apreendidos
Circulou massivamente nas
redes sociais durante toda a última quinta-feira, 25, e ainda circula nesta
sexta-feira, 26, um vídeo no qual um menino de apenas um ano e cinco meses de
idade foi forçado a fumar um cigarro de maconha. A droga também foi oferecida a
uma menina de quatro anos que rejeitou.
A inusitada filmagem chamou
a atenção das autoridades, em especial as policiais, que trabalharam rápido,
conseguiram identificar o local e chegar até os autores.
Em primeiro momento, o ato
teria sido praticado pela própria mãe das crianças, Luana Cardoso da Silva, 22,
entretanto, mais tarde, com a apuração melhor dos fatos descobriu-se que a
mulher que aparece no vídeo dando a droga para o menino é uma adolescente de 14
anos. A mãe, de acordo com a polícia, estaria no local, mas, não teria
participado das gravações, no entanto, teria permitido o uso da droga e
publicado a filmagem na internert.
Nas imagens do vídeo, gravado
em uma casa no Parque São Miguel, zona Sul de São Paulo, a
adolescente está acompanhada de um homem, que seria um dos tios das crianças.
As investigações da Polícia
Civil foram desencadeadas pela equipe da 101ª Delegacia de Polícia, sediada no
Jardim das Imbuias, assim que tomaram conhecimento do vídeo que circulava em um
aplicativo.
Ao chegarem ao local, os
policiais deram voz de prisão à mãe das crianças, que também estava no local, e
apreendeu a adolescente e o tio, que não tem mais que 18 anos. Em revista na
casa, os policiais encontraram 50 trouxinhas de maconha.
Em uma foto obtida pelos
investigadores, as crianças aparecem juntas, com o homem que foi preso,
segurando o cigarro de maconha.
Durante depoimento, os
adolescentes admitiram que aquela não foi a primeira vez que tal situação
aconteceu.
Luana perdeu a guardar dos
bebês, que passou para seu ex-marido e pai das crianças, Evandro Macedo Mourão,
que acompanhou seus filhos para exames no Instituto Médico Legal (IML)
juntamente com o Conselho Tutelar.
Fonte:
Agência Record
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