Medicação tem custo anual de R$ 1,3 milhão por
paciente; Governo propõe fazer pagamento pelos remédios mediante o progresso no
tratamento
O ministro da Saúde, Luiz
Henrique Mandetta, assinou nesta quarta-feira, 24, no Senado, a portaria de
incorporação do medicamento nusinersena (spinraza) na Relação
Nacional de Medicamentos Essenciais do Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme o
próprio ministério informou em fevereiro, ele deve ser o primeiro a ser
comprado na modalidade agora chamada de compartilhamento de risco.

Entidades ligadas a
pacientes com doenças raras, que necessitam desses medicamentos, defendem a
medida. A proposta, segundo a pasta, já é adotada em outros países, como
Itália, Inglaterra, Canadá, França, Espanha e Alemanha.

Pelo menos 13 milhões de
brasileiros têm doenças raras, como a AME. Desde 2014, quando o País adotou a
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, 22
medicamentos para doenças raras foram incorporados ao SUS.
O
Que É a AME

Por meio de
um aconselhamento genético, o casal pode saber se existe a possibilidade de ter
um filho com atrofia muscular espinhal ou outras doenças.
Fonte: Agência Estado/R7
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