quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Google divulga novidades e parcerias da nova versão da Google TV na CES 2012

Las Vegas, EUA – Apresentando novos parceiros e investimento em componentes, o Google divulgou, esta semana, na Consumer Electronics Show (CES), que acontece em Las Vegas, Estados Unidos, uma nova tentativa de emplacar o Google TV. A iniciativa antecipa uma enxurrada de novos aparelhos previstos para estrear no evento. Claro, também é uma forma de estar à frente de um eventual lançamento da Apple na área – rumores indicam a possibilidade de uma iTV em breve.
De qualquer forma, o Google está tentando reaquecer o seu produto desde outubro, quando liberou uma atualização para trazer uma interface mais simplificada, melhoras no YouTube e a estreia da Android Market. “Agora temos mais de 150 aplicativos desenvolvidos especialmente para TV, além de milhares de apps do mundo móvel do Android disponíveis para aprofundar sua experiência com o televisor na sua sala”, afirma Mickey Kim, associado do Google TV, no blog oficial da empresa.
Entre as novidades em hardware, está a estreia de aparelhos da LG, rodando com o chipset L9, com apresentação na CES. A Marvell e a MediaTek, mais especificamente, vão mostrar uma nova geração de processadores do Google TV para levar ao mercado dispositivos mais potentes e baratos.
Além disso, parceiras anteriores, como a Samsung, Sony e a Vizio, deverão mostrar novos produtos com a tecnologia do Smart TV. “O Google TV está prestes a trazer um novo entretenimento e inovação da web à TV... Nossos parceiros estão contentes por trazer mais produtos a mais pessoas por meio de mais dispositivos e em mais países em 2012″, afirma Kim. Esperamos a inclusão do Brasil, mas ainda não há nenhum indício de tal acontecimento.
Desde que foi lançada, em outubro de 2010, a Google TV prometeu uma grande revolução no segmento de Smart TVs. Concebida em uma parceria entre a gigante da web com Intel, Sony e Logitech, não chegou a engrenar – esta última chegou a anunciar a interrupção da fabricação de aparelhos por conta de mais de US$ 100 milhões em perdas. Talvez, com a nova geração de processadores e um amadurecimento em interface, a companhia consiga, enfim, popularizar seus produtos para a tela grande. Ou pode acabar tendo que correr atrás da Apple, se os rumores forem verdadeiros.

(*) Com informação Techtudo e Correio do Estado

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